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95 itens encontrados para ""

  • Oficina Flores Alinhavadas | Museu A CASA

    oficina | flores alinhavadas O Museu A CASA do Objeto Brasileiro realiza a oficina de bordado livre Flores Alinhavada s com a artista Cristiane Mohallem. ​ Depois do sucesso da mostra individual Árvore Adentro, realizada em 2021 no Museu A CASA do Objeto Brasileiro, a artista Cristiane Mohallem volta à nossa sede para ministrar uma oficina de bordado. ​ Em uma homenagem à primavera, a proposta da oficina é de bordar imagens de flores de maneira livre, como a artista costuma fazer seus bordados feitos à mão. Durante a aula, com duração de três horas e meia, serão debatidas questões como o movimento da linha, composição de cores e o simbolismo das flores. Oficina 26 DE NOVEMBRO DE 2022 Flores Alinhavadas com a artista Cristiane Mohallem Horário: das 14h às 17h30 Valor da oficina: R$380,00 (material incluso) Espaço de encontros do Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP Vagas limitadas

  • Semana Criativa de Tiradentes | Museu A CASA

    papo de casa | a rtesanato contemporâneo: A CASA recebe a semana criativa de tiradentes O Museu A CASA do Objeto Brasileiro realiza uma mesa redonda que compõe a programação da exposição Artesanato Contemporâneo: A CASA recebe a Semana Criativa de Tiradentes. ​ O Museu A CASA do Objeto Brasileiro reúne artesãos e designers para uma tarde de boas histórias e troca de saberes na abertura da exposição Artesanato Contemporâneo: A CASA recebe a Semana Criativa de Tiradentes. ​ Os idealizadores da Semana Criativa de Tiradentes , Simone Quintas – que assina a curadoria da exposição – e o produtor cultural Junior Guimarães, reúnem-se com os artesãos Wagner Trindade e Eliana Maia para um bate-papo mediado pela jornalista Regina Galvão. Designers participantes do festival também marcam presença para contribuir com depoimentos sobre as experiências compartilhadas entre eles e os artesãos. Estarão presentes: Amanda Marques, Estevão Toledo, Karol Suguikawa, Maria Fernanda Paes de Barros, Maria Helena Emediato, Maraí Valente, Murilo Weitz e Rodrigo Ambrosio. A conversa enfatizará as vivências do grupo e as trocas de saberes entre os profissionais e o que isso contribuiu para dar frescor ao artesanato e trazer brasilidade ao design. Papo de Casa 11 DE MARÇO DE 2023, ÀS 14H Artesanato Contemporâneo: A CASA recebe a Semana Criativa de Tiradentes Com a jornalista Simone Quintas e o produtor cultural Júnior Guimarães, idealizadores da Semana Criativa de Tiradentes, e os artesãos Eliana Maia e Wagner Trindade. Mediação da jornalista Regina Galvão. Espaço de encontros do Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP Evento presencial • gratuito • sujeito à lotação

  • espedito seleiro – da sela à passarela | Museu A CASA

    espedito seleiro – da sela à passarela O universo colorido de Espedito Seleiro chega ao Museu A CASA do Objeto Brasileiro estampado em bolsas, sapatos e outros objetos em couro que preservam o artesanato cearense. Com gibão de vaqueiro completo, sandálias, carteiras, cintos, chapéus e miudezas, como chaveiros, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro inaugura a mostra Espedito Seleiro – Da Sela à Passarela , com peças realizadas por Espedito Velozo de Carvalho, o Espedito Seleiro . Aos 73 anos de idade, vivendo em Nova Olinda, Chapada do Araripe, um “oásis do sertão” no sul do Ceará, ele comanda a marca homônima que criou recentemente para dar asas a sua notável criação e confecção de acessórios, mobiliário e peças de vestuário em couro. Tudo é feito em colaboração com a família. Esta é a primeira vez que o trabalho de Espedito Seleiro chega ao Museu A CASA. Em 2006, Seleiro participou da São Paulo Fashion Week, desenvolvendo uma coleção de bolsas e calçados para a grife Cavalera e, depois disso, criou coleções para outras grifes renomadas. Posteriormente, trabalhou no filme O Homem Que Desafiou o Diabo, de Moacyr Góes, lançado 2007, produzindo a indumentária de vaqueiro do personagem vivido pelo ator Marcos Palmeira. Em 2012, o mestre artesão foi agraciado com a Ordem do Mérito Cultural, do Ministério da Cultura. Inventivo, curioso e observador arguto das tendências, Seleiro é uma referência na criação em couro, ao mesmo tempo em que preserva e valoriza o ofício tradicional do seleiro, atualmente em extinção. Esta exposição, cuja realização contou também com a colaboração do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) , é uma homenagem ao trabalho de Espedito, cujas criações mesclam cores vivas em arabescos com contornos variados. As peças também estarão à venda. Visitação DE 03 DE ABRIL A 21 DE JUNHO DE 2013 ​ Sede Museu A CASA Rua Cunha Gago, 807, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h • Sábado, das 12h às 16h ​ Entrada gratuita

  • amaria – design e cooperação | Museu A CASA

    amaria – design e cooperação O trabalho e a história do grupo Amaria, formado por artesãos de Minas Gerais junto à designer Mayumi Ito, ganha uma exposição especial que celebra seus 15 anos de existência. ​ O Museu A CASA do Objeto Brasileiro recebe a exposição Amaria – Design e Cooperação que celebra os 15 anos de história do projeto Amaria , desenvolvido pelo grupo de artesãos do município de Muzambinho, Minas Gerais, que produzem peças de roupas em co-criação com a designer Mayumi Ito. O trabalho do grupo Amaria junto à Mayumi Ito é um exemplo de boa gestão e cooperação. A comunidade de artesãos mineiros é responsável pela valorização do artesanato local, utilizando técnicas tradicionais, tingimentos naturais e tecelagens manuais para dar vida a vestuários únicos. Mayumi, por sua vez, é uma profissional reconhecida que busca constantemente estabelecer diálogos entres designers do Brasil e do Japão. Criando lado a lado, o grupo e a designer construíram um trabalho inovador e de expressão mundial. A mudança da artista para a cidade mineira, inclusive, foi guiada pela paixão e desejo de resgatar a efervescência criativa da região. “Em Muzambinho, no passado, havia produção de algodão, artesãos que cardavam, fiavam, tingiam, teciam e costuravam a mão suas roupas, mantas, cortinas e todos os itens da casa – foi isso que motivou minha mudança. Quando cheguei, não havia mais uma cadeia produtiva completa, somente algumas pequenas produções em tear. Eu me perguntava: se houve uma história, por que não rever esta história?”, diz Ito. ​ A exposição celebra também o lançamento do livro Amaria – Design e Cooperação , de mesmo nome da exposição. Escrito por Alice Boavista Penna, o livro narra a trajetória do grupo, relembrando todas as pessoas que fizeram parte dessa história e prestando homenagem ao legado construído em conjunto nos últimos anos. Visitação DE 23 DE ABRIL A 24 DE MAIO DE 2019 ​ Museu A CASA (anexo) Av. Pedroso de Morais, 1234, Pinheiros • São Paulo, SP De terça a domingo, das 10h às 18h30 ​ Entrada gratuita

  • rendas e bordados | Museu A CASA

    um olhar sobre o acervo – rendas e bordados A primeira exposição do Museu A CASA do Objeto Brasileiro em 2022 reverencia o trabalho de artesãs e bordadeiras brasileiras, enquanto relembra objetos e vestimentas que já passaram pela instituição nestes 25 anos de história. ​ O Museu A CASA do Objeto Brasileiro celebra seus 25 anos de história com a primeira mostra de 2022, intitulada Um Olhar Sobre o Acervo – Rendas e Bordados. A seleção das peças e a montagem da exposição foram realizadas pelo designer de interiores Julio Rosa e pela jornalista Zizi Carderari. “Escolher esses bordados representou uma viagem fantástica pelo país”, afirma a curadora. Já para Renata Mellão, fundadora do Museu A CASA, os bordados e rendas revelam ao público as riquezas e a diversidade cultural do país. "Bordados são muito difundidos no Brasil. Já as rendas estão em locais mais específicos, como a Irlandesa de Divina Pastora, em Sergipe, a Filé e a Labirinto, no Ceará, e a de Bilro de Morros de Mariana, no Piauí”, diz. Neste projeto, as técnicas se misturam e dão vida a peças com toque contemporâneo, como os trajes assinados por estilistas em parceria com associações de artesãs. “São cinco vestidos que vieram da exposição Renda-se (2015), com curadoria de Dudu Bertolini ”, diz Renata. Lino Villaventura , Adriana Barra , Amapô , André Lima e o próprio Bertolini confeccionaram os modelos que estarão expostos. Haverá também a imponente escultura de bambu criada pelo engenheiro Dom Fernandes, da Bronkz Bambu, remetendo a uma árvore. A peça, com 5,90 m de altura, foi inspirada na obra do arquiteto vietnamita Vo Trong Nghia e exibida pela primeira vez na CasaCor São Paulo 2021, no ambiente de Kalil Ferre Paisagismo. Na versão idealizada para o Museu A CASA, ela ganhou um banco que circunda a estrutura. A mostra terá ainda a trilha sonora do percussionista e compositor Caíto Marcondes e duas apresentações em vídeo: a primeira com Dudu Bertholini, contando sua experiência em promover os vestidos com as associações de artesãs. A segunda, com o professor João Braga, que relata a história da renda. Visitação DE 23 DE JANEIRO A 20 DE MARÇO DE 2022 ​ Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP De terça a domingo, das 10h às 18h30 ​ Entrada gratuita

  • desenho de fibra: 25 anos de artesanato | Museu A CASA

    desenho de fibra: 25 anos de artesanato têxtil brasileiro em exposição Nesta exposição, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro homenageia a arte têxtil produzida no Brasil, ao mesmo tempo em que celebra o trabalho de valorização e reconhecimento cultural promovido pelo designer Renato Imbroisi. ​ O Museu A CASA do Objeto Brasileiro recebe a exposição Desenho em Fibra , que promove a junção de elementos do design com o artesanato têxtil em suas mais variadas formas, como o crochê, o bordado, a renda e a cestaria. Todas as peças expostas foram desenvolvidas em projetos coordenados pelo designer e tecelão Renato Imbroisi , nas cinco regiões do país. A exposição foi concebida a partir do livro Desenho de Fibra: Artesanato Têxtil no Brasil, lançado pela editora Senac e escrito por Imbroisi e Maria Emilia Kubrusly. O livro traça uma trajetória do designer, apresenta sua metodologia de trabalho e traz ainda informações conceituais e históricas sobre o artesanato, em especial o têxtil, e sua aliança com o design. Os projetos escolhidos para integrar a exposição se baseiam na junção bem sucedida entre design e artesanato. Também foi considerada sua longevidade, como explica Renato Imbroisi. "Selecionamos os que tiveram importância local e que permanecem em atividade até hoje. Muquém, em Minas Gerais, por exemplo, existe há 25 anos. Em todos eles, os artesãos exercitam técnicas que resistem ao tempo. O que mostro na exposição é justamente a grande essência do trabalho de desenvolvimento de um produto". Entre os projetos que integram a mostra estão Capim Dourado, do Jalapão, Tocantins; Muquém, de Minas Gerais; Bichos do Mar de Dentro, do Rio Grande do Sul; Flor do Cerrado, do Distrito Federal; e Paraíba em Suas Mãos, da Paraíba, que congregam desde associações de artesãos e pequenas empresas até grupos de produção independentes. Renato conta que voltou a algumas regiões anos após a realização de seu primeiro trabalho junto aos artesãos. Nas viagens, percebeu que muito do que havia sido co-criado entre eles permanecia vivo em termos de comercialização, distribuição e, principalmente, no que tange o aprendizado sobre o produto. “No Tocantins, onde trabalhei entre o final dos anos 90 até 2000, o carro-chefe de venda dos artesãos até hoje são as mandalas e bolsas redondas que desenvolvemos naquela época”, comenta. Visitação DE 02 DE SETEMBRO A 18 DE NOVEMBRO DE 2011 ​ Sede Museu A CASA Rua Cunha Gago, 807, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h ​ Entrada gratuita

  • duas crônicas | Museu A CASA

    duas crônicas A designer Maria Fernanda Paes de Barros e o fotógrafo Marcelo Oséas se encontram em um trabalho que homenageia as raízes indígenas do Brasil. ​ O Museu A CASA do Objeto Brasileiro recebe o trabalho da artista Maria Fernanda Paes de Barros e do fotógrafo autoral Marcelo Oséas , que juntos criaram a exposição Duas Crônicas . Nel a, o trabalho dos dois se une a partir de uma conexão comum: sua proximidade com duas etnias indígenas distintas – Munduruku e Borari. O resultado do projeto contribui para o reconhecimento, valorização e desenvolvimento da produção artesanal dessas comunidades. Tudo começou com a exposição independente feita por Marcelo Oséas, chamada Uma Crônica Munduruku . Em março de 2019, o fotógrafo lançou a série, que é fruto de uma imersão na etnia amazônica que reside no baixo Tapajós. ​ As imagens do dia a dia refletem o desejo da comunidade de preservar suas raízes no cotidiano, mesmo com pressões externas impostas pelo mercado de turismo e por empreendimentos na região. Depois de um ano de vivência com a aldeia Munduruku, Marcelo produziu os retratos. Todo o trabalho teve a participação da comunidade, que se envolveu em todos os processos, desde a seleção até a construção das fotografias. Somando às fotografias de Marcelo, Maria Fernanda apresenta Kwasáwa | Borari, propondo o resgate da ancestralidade indígena de um grupo de artesãs, no Pará, através da cerâmica e da palha. Durante o desenvolvimento de um projeto na comunidade ribeirinha de Urucureá, a designer foi surpreendida pelas poucas informações que as artesãs possuíam sobre seus ancestrais e sobre a origem da técnica do trançado de palha que utilizam no seu trabalho. Essa ausência de conhecimento pode ser fruto de anos de intimidação sofridos pelos indígenas da região, ou pelo fato de ter sido necessário escolher entre ser reconhecido como indígena ou como população tradicional ribeirinha durante a demarcação de terras na região, uma vez que cada opção dava direitos diferentes a seus integrantes. O trabalho desenvolvido por Maria Fernanda recupera um pouco da história e dos saberes ancestrais da comunidade por meio da cerâmica, artesanato tradicional da etnia Borari, quase inexistente nos dias de hoje. O resultado disso foi a releitura na palha das formas moldadas no barro. Cada peça tem um formato e cada artesã produziu um objeto, numa forma de homenagem à etnia Borari. O nome do projeto da designer, Kwasáwa , significa “conhecimento” na língua indígena Nheengatu. ​ Os dois trabalhos distintos, mas com diversas intersecções, dão vida à exposição Duas Crônicas. Serão expostas 10 fotografias colorizadas manualmente pelo fotógrafo Marcelo Oséas e sete pares de vasos, panelas Borari e cestos produzidos pela comunidade de Urucureá. Todas as peças estarão à venda e parte da renda será revertida para dar continuidade à construção da Escola de Cultura e Medicina Munduruku, que deve transmitir os valores tradicionais e fortalecer a preservação da Floresta Nacional do Tapajós no futuro. O dinheiro arrecadado também deve viabilizar a montagem de parte desta exposição na cidade de Alter do Chão, para que as artesãs possam ver o resultado do próprio trabalho, fortalecendo ainda mais o contato com suas origens e tradições. Visitação DE 01 A 18 DE OUTUBRO DE 2019 ​ Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP De terça a domingo, das 10h às 18h30 ​ Entrada gratuita

  • trabalhe conosco | Museu A CASA

    trabalhe conosco Quer fazer parte da equipe do Museu A CASA do Objeto Brasileiro? Sempre divulgaremos por aqui vagas abertas, e quando for o caso, você pode se inscrever em nossos processos seletivos, com oportunidades para pessoas com diferentes repertórios e áreas de atuação. Descubra, abaixo, quais são as vagas disponíveis atualmente. vagas disponíveis Abaixo confira nossas vagas disponíveis hoje. Caso não encontre nenhuma vaga e queira enviar seu currículo, entre em contato pelo nosso email cont ato@acasa.org.br ​

  • 4º Prêmio Objeto Brasileiro | Museu A CASA

    4º prêmio objeto brasileiro (2014) Representando o melhor da produção artesanal contemporânea no Brasil, o Prêmio Objeto Brasileiro chega em sua quarta edição com uma novidade: a criação de uma categoria dedicada a produções textuais que consagram o artesanato e o design. ​ O Prêmio Objeto Brasileiro é um acontecimento bienal organizado pelo Museu A CASA do Objeto Brasileiro, pensado para mobilizar artesãos e designers dos quatro cantos do país, abrindo o canal para troca de ideias, encontros e, principalmente, valorização dos saberes artesanais. ​ Desde sua criação, o Prêmio é composto por 3 categorias: Produção Autoral, voltado para objetos contemporâneos produzidos de forma artesanal; Produção Coletiva, que compreende objetos contemporâneos feitos por grupos de artesãos, comunidades, associações ou cooperativas; Ação Socioambiental, que visa projetos com foco na responsabilidade socioambiental, capazes de gerar renda e também promover a reutilização e reciclagem, o desenvolvimento sustentável e a inclusão social. Para a quarta edição, além das três categorias tradicionais, há também a categoria Textos, pensada para dar visibilidade e reconhecimento a artigos, ensaios, reportagens, dissertações, teses e livros sobre a relação entre artesanato e design. "O Brasil produz muito e com muita qualidade, não só nos ateliês mas também na academia. Essa foi a forma que encontramos de abrir espaço para produções que, por vezes, escapam da atenção do público", diz Renata Mellão, fundadora do Museu A CASA do Objeto Brasileiro, sobre a novidade. ​ Ao todo, foram avaliados 427 objetos, projetos e textos de 23 estados brasileiros. A Comissão de Seleção e Premiação das categorias de objeto e projeto foi composta por Durcelice Mascêne, Maria Cristina Moura e Ricardo Pedroso. O júri de textos foi integrado por Lia Monica Rossi, Marcelo Manzatti e Raquel Noronha. ​ ​ ​Com a iniciativa, o Museu A CASA reforça sua missão de salvaguardar e fortalecer a produção de artesanato, um importante patrimônio cultural brasileiro. A exposição com as peças poderá ser vista até o dia 30 de janeiro de 2015, no Museu A CASA do Objeto Brasileiro. O endereço é na Avenida Pedroso de Morais, 1234, Pinheiros, São Paulo. A CASA abre de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h. A entrada é gratuita. Agendamento para visitas guiadas devem ser feitos pelo e-mail: comunicacao@acasa.org.br . Veja, a seguir, os vencedores da quarta edição do Prêmio Objeto Brasileiro: categoria | produção autoral premiados 1º LUGAR Luly Vianna | Coleção Saissu Design 2º LUGAR Ricardo Graham Ferreira | Banco Sela 1º LUGAR menções honrosas • Manoel de Moura Cavalcante Neto | Prancha de Surf Ecologic • Renata Meirelles | Coleção Velaturas • Juliana Peixoto Garcez e Karina Oliveira Santos | Slamp categoria | produção coletiva premiados 1º LUGAR Das Catarinas Brazil | Tigela Catarina 2º LUGAR NOSSA COOPERARTE e Cooperativa Social de Produção dos Jovens Especiais Artesãos de São Paulo | Papelaria Coisas Maravilhosas do Mundo 1º LUGAR ação socioambiental premiados 1º LUGAR Centro de Estudos Avançados de Promoção Social e Ambiental | Grupo Tucumarte, Comunidades de Urucureá – Tramas & Cores, Artesanato da Amazônia 2º LUGAR Associação dos Jovens da Juréia | Coleção Flores, Bichos da Reserva, Flores e Seixos 1º LUGAR menções honrosas • Estúdio Nada se Leva, Fetiche Design, Povo Yawanawá e Rosenbaum • Projetos e Decoração S/S. LTDA | A Gente Transforma Yawanawá – A Força da Floresta – Coleção Luminárias • Associação Jaraguaense de Recicladores do Vale do Itapocu | Ecomáteria edições 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

  • ferida aberta | Museu A CASA

    ferida aberta O Museu A CASA do Objeto Brasileiro recebe o trabalho do Grupo Broca, que após um período intenso de pesquisa e estudo sobre a história do Brasil, se volta à arte para traduzir as complexidades de um país marcado pela colonização. ​ A mostra Ferida Aberta chega ao Museu A CASA do Objeto Brasileiro após passar pela 1ª Bienal de Joalharia Contemporânea de Lisboa, em setembro de 2021, onde esteve exposta na Galeria Sá da Costa. As peças também foram apresentadas na III Bienal Latinoamericana de Joyería Contemporánea, no mesmo ano, de forma virtual. O Grupo Broca existe desde 2012 e é formado por oito artistas com trajetórias diversas e que têm em comum a linguagem da joalheria contemporânea como principal forma de expressão. Sua dinâmica de trabalho compreende encontros periódicos, envolvendo estudo, análise crítica e pesquisa prática. Com exercícios de reflexão e caráter investigativo, cada uma das integrantes do grupo aprofunda seu próprio projeto pessoal, que se constrói entre vocabulários individuais e agenciamento coletivo, promovendo um fazer que é fruto de diálogo e questionamento. É da polifonia que nasce um coro criativo potente. Para a exposição Ferida Aberta , gestada em período pandêmico, o Grupo Broca se debruçou sobre a história do Brasil. Diante de um desmonte cultural, científico e ecológico que se intensificou com a chegada da pandemia de Covid-19, questões como desequilíbrio econômico e social, feminismo, segregação, liberdade de expressão e gênero, preservação de minorias étnicas, insuflaram o país. Marcas estruturais e feridas nunca cicatrizadas parecem emergir em um corpo chamado Brasil. Trazendo leituras subjetivas e coletivas, as artistas atendem a um chamado urgente de mudanças e discutem, com sua arte, a respeito da complexa formação de um país com passado colonial, futuro instável e um presente em suspensão Visitação DE 06 DE AGOSTO A 02 DE SETEMBRO DE 2022 ​ Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP De terça a domingo, das 10h às 18h30 ​ Entrada gratuita

  • 5º Prêmio Objeto Brasileiro | Museu A CASA

    5º prêmio objeto brasileiro (2016) É hora de conhecer os vencedores do prêmio de design e artesanato contemporâneo mais importante do país, organizado pelo Museu A CASA do Objeto Brasileiro. ​ O Museu A CASA do Objeto Brasileiro organiza a quinta edição do Prêmio Objeto Brasileiro , que destaca o melhor da produção artesanal e do design contemporâneo no país. A partir do dia 14 de dezembro de 2016, as peças vencedoras estarão organizadas em uma exposição especial que encerra a premiação. ​ Pioneiro e atuante no fomento do design e da produção artesanal, o Prêmio é mais do que um concurso, como afirma Renata Mellão, fundadora do Museu A CASA do Objeto Brasileiro. “O que buscamos é tê-lo como um elemento digno de reconhecimento e apresentar trabalhos belos, que utilizam técnicas interessantes e que valorizem a cultura brasileira”. Realizado desde 2008, bianualmente, o Prêmio é a oportunidade perfeita para que os artistas entreguem ao público o melhor de seu trabalho e dialoguem com outros criadores para trocar experiências, compartilhar processos e fortalecer a produção cultural nacional. Neste ano, a banca de jurados foi composta por Regina Galvão, Maíra Fontenele e Sérgio J. Matos, e mais de 200 trabalhos foram analisados. ​ "Chegar aos nomes vencedores nunca é uma tarefa simples. São semanas de análise, mas todo o processo nos alegra pois dá a dimensão da riqueza e da diversidade cultural e produtiva que temos aqui. Todos os trabalhos são do mais alto nível", diz Regina Galvão. Com a realização deste projeto, o Museu A CASA também cria condições para que as comunidades de artesãos do país se desenvolvam de forma autossustentável, ampliando suas possibilidades de criação. A exposição estará aberta até o dia 27 de janeiro de 2017, na sede do Museu A CASA do Objeto Brasileiro. Localizado na Avenida Pedroso de Morais, 1234, em Pinheiros, São Paulo, A CASA abre de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h30. A entrada é gratuita. Grupos escolares e universitários devem agendar por meio do e-mail: comunicacao@acasa.org.br . Abaixo, você confere a lista de vencedores nas três categorias do 5° Prêmio Objeto Brasileiro. categoria | produção autoral premiados 1º LUGAR Jessica Martins e José Alberto Bahia | Cascas do Brasil 2º LUGAR Maria Fernanda Paes de Barros | Banco Memórias 1º LUGAR menções honrosas • Flavia Regina da Motta Amadeu | Coleção Seringueira • Danilo Costillas Atui | Luminária Grampo • Flavia Regina da Motta Amadeu | Coleção Seringueira • Danilo Costillas Atui | Luminária Grampo categoria | produção coletiva premiados 1º LUGAR Da Tribu | Coleção #Pontear 2º LUGAR Artesanato Pampa Caverá | Coleção Bichos do Brasil 1º LUGAR menções honrosas • Estúdio Ratorói | Calçado Fábula ação socioambiental premiados 1º LUGAR Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI) | Arte Naturalista - Meio Ambiente e Empreendedorismo Sustentável 2º LUGAR Centro de Artesanato Arquiteto Wilson Campos Júnior | O Imaginário Pernambucano 1º LUGAR menções honrosas • Ecotece | Ecotece+ edições 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

  • a casa na moda | Museu A CASA

    A CASA na Moda A primeira exposi ção do Museu A CASA do Objeto Brasileiro em 2024 reverencia o trabalho de rendeiras e estilistas brasileiros, enquanto relembra vestimentas que já passaram pela instituição ao longo de sua história. ​ Parte de duas exposições realizadas pelo Museu A CASA estão reunidas em A CASA na Moda , mostra inaugural da nossa programação de 2024. A primeira delas, A Chita na Moda estreou em janeiro de 2005, propondo um novo olhar para o tecido símbolo da nossa cultura popular. Renomados estilistas, como André Lima , Glória Coelho , Karlla Girotto, Marcelo Sommer , Reinaldo Lourenço , Ronaldo Fraga , Lino Vila Ventura , Walter Rodrigues , entre outros, criaram modelos com o pano rico em cores e estampas – característica desse algodão que vestiu de escravizados a tropicalistas e figura até hoje nos festejos de tradição pelo Brasil. A Chita na Moda resultou da pesquisa para o livro Que Chita Bacana , idealizado por Renata Mellão, fundadora do museu, e pelo designer Renato Imbroisi, para resgatar o valor do tecido e contar sua história. Dez anos depois, em abril de 2015, o Museu A CASA sediou a exposição RENDA-SE , um projeto de 2012, desenvolvido pelo museu e pelo estilista e curador Dudu Bertholini , com o objetivo de promover o encontro entre designers de moda e artesãs rendeiras de várias regiões do país. As principais comunidades da técnica artesanal mostraram seus preciosos trabalhos em modelos desenhados por estilistas consagrados, reverenciando saberes e fazeres que contribuem para a promoção da identidade brasileira tanto na moda como no artesanato reconhecido como patrimônio cultural. É a missão do museu desde sua fundação: dar visibilidade à nossa rica diversidade cultural, pois por meio da valorização de nossas raízes ancestrais que acreditamos poder construir um futuro melhor. Visitação DE 16 DE MARÇO A 19 DE MAIO DE 2024 ​ Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP Quinta a domingo • das 10h às 18h Segunda e terça • fechado Quarta-feira • grupos Agendamento pelo e-mail educativo@acasa.org.br ​ Entrada gratuita ​ ​

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