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- 1º Prêmio Objeto Brasileiro | Museu A CASA
1º prêmio objeto brasileiro (2008) Em comemoração ao seu décimo aniversário, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro organiza a primeira edição do Prêmio Objeto Brasileiro, feito para destacar e premiar o melhor da produção artesanal contemporânea no Brasil. O Museu A CASA do Objeto Brasileiro nasceu com uma missão: ser uma instituição atuante na promoção do design e artesanato contemporâneo, posicionando-se como um espaço de referência do saber artesanal e que busca a valorização desse patrimônio cultural. Em comemoração a essa história e legado, nasceu o P rêmio Objeto Brasileiro , com a promessa de reconhecer e valorizar artesãos, criadores e designers nacionais. "Entendemos que é também nossa responsabilidade criar um espaço de reconhecimento, revalorização e revitalização do trabalho artesanal. O Prêmio se soma a uma série de iniciativas que nós já fazemos para contribuir com o artesanato brasileiro", afirma Renata Mellão, fundadora do Museu A CASA do Objeto Brasileiro. Mais do que um concurso organizado por uma instituição pioneira, o Prêmio será um acontecimento bienal, mobilizando e estimulando recursos criativos, promovendo discussões e permitindo a troca de ideias e criação de novos contatos. A cada edição, os objetos selecionados e premiados integrarão uma exposição que será inaugurada no Museu A CASA. Nesta primeira edição, o evento acontecerá em 25 de setembro de 2008, quando também serão entregues os prêmios. o prêmio objeto brasileiro é formado por quatro categorias: Produção Autoral, que reconhece objetos e projetos feitos de forma artesanal ou semi artesanal concebidos por profissionais, artesãos ou micro e pequenas empresas; Produção Coletiva, que compreende objetos feitos por grupos de artesãos, comunidades, associações ou cooperativas; Ação Socioambiental, que seleciona trabalhos com foco na responsabilidade socioambiental; Novos projetos, designado a protótipos de objetos contemporâneos desenvolvidos por estudantes e jovens profissionais. Cada trabalho passa pelo crivo de um júri especial, que faz uma seleção minuciosa até chegar aos vencedores. Projetos do Brasil todo participaram da seletiva e o resultado é uma união bem sucedida entre os diferentes tipos de processos artesanais e o design contemporâneo. Veja, a seguir, a lista de vencedores em suas respectivas categorias. categoria | produção autoral premiados 1º LUGAR TT Leal | Luminária Cristal de Luz 2º LUGAR Domingos Tótora | Mesa Água 1º LUGAR menções honrosas • Caroline Harari | Jogo da Memória Renda Renascença • Takeshi Sumi | Cabide de Bambu • Renata Mendes | Linha de Objetos Flores de Feltro • Sandra Martinelli | Terráqueos categoria | produção coletiva premiados 1º LUGAR Associação dos Artesãos de Monteiro | Cortina Monteiro 2º LUGAR Claudia Araujo e Grupo Frutos do Futuro | Tapete Um sobre Um 1º LUGAR menções honrosas • Associação de Artesãos de Urucuia | Caixas de Buriti • Else Terhorst e Artesãos de Cocos | Esteiras ação socioambiental premiados 1º LUGAR Projeto Veredas 2º LUGAR Projeto Café Igaraí/Instituto Vivarta 1º LUGAR menções honrosas • Laboratório Piracema de Design | Coleção Babaçu • Associação das Erveiras e dos Erveiros do Ver-o-Peso e Fernanda de Oliveira Martins | Projeto Ver as Ervas • Universidade FUMEC-FEA | Projeto Sempre Savassi • Fabíola Bergamo e SEBRAE-SP | Projeto Junco novos projetos premiados 1º LUGAR Maíra Fernanda de Mello Inácio | Revista Ocre 2º LUGAR Letícia Moreira Uematu | Coleção Congado 1º LUGAR edições 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
- border | Museu A CASA
border O Museu A CASA do Objeto Brasileiro recebe, pela primeira vez, o trabalho da japonesa Mari Ishikawa, que faz uma provocação sobre os limites e fronteiras da criação artística. O Museu A CASA do Objeto Brasileiro inaugura a exposição Border , criação da artista e designer de joias Mari Ishikawa. Nesta coleção, Mari brinca com a realidade e cria um mundo paralelo fora do caminho da vida cotidiana. Um mundo que ela deseja tornar visível com sua arte. Suas joias brincam com os sentidos de fronteiras, que limitam o espaço, o tempo ou sua personalidade e identidade. Em cada peça, ela ultrapassa esses limites e permite que cada objeto revele a si mesmo e eternize um momento. sobre a artista Mari Ishikawa nasceu no Japão e estudou joalheria e fotografia na Academia de Belas Artes de Munique. Desde então, vive e trabalha na cidade alemã. Ishikawa é representada por importantes galerias internacionalmente e ganhou diversos prêmios como o Bayerischer Staat Preise e o Herbert Hofmann Prizes. Seu trabalho está presente em coleções públicas pelo mundo, nos museus Victoria & Albert Museum, em Londres; Museu de Arte e Design, em Nova York; e Die Neue Sammlung, em Munique. Visitação DE 06 a 14 DE SETEMBRO DE 2019 Museu A CASA (anexo) Av. Pedroso de Morais, 1234, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sábado, das 10h às 18h Entrada gratuita
- Papo de casa | 8° Prêmio Obj. Brasileir | Museu A CASA
papo de casa | 8° prêmio objeto brasileiro O Museu A CASA do Objeto Brasileiro realiza uma mesa redonda que compõe a programação da exposição do 8° Prêmio Objeto Brasileiro. O Museu A CASA do Objeto Brasileiro reúne dois dos jurados do 8º Prêmio Objeto Brasileiro, o designer Paulo Alves e a pesquisadora Sonia Carbonell, para uma roda de conversa, ao lado do designer Antonio Castro, do Ateliê Foz , vencedor na categoria Produção Coletiva, com o Kimono Inbordal, uma parceria dele com o Instituto de Bordado Filé de Alagoas. Renata Mellão, fundadora do museu e idealizadora da premiação, e Angelo Miguel, produtor desta 8ª edição, também se juntam ao grupo, que terá a conversa mediada pela jornalista e curadora Regina Galvão, especializada em design e artesanato. Durante o debate, serão abordadas questões sobre a produção das peças e outras discussões sobre o artesanato e o design brasileiros. Papo de Casa 10 DE NOVEMBRO DE 2022, ÀS 17H30 8º Prêmio Objeto Brasileiro Com os designers Paulo Alves e Antonio Castro, e a pesquisadora Sonia Carbonell. Mediação da jornalista Regina Galvão. Espaço de encontros do Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP Evento presencial • gratuito • sujeito à lotação
- papo de casa: sustentabilidade e consumo | Museu A CASA
papo de casa | sustentabilidade e consumo: a importância da curadoria nas lojas de museus para impactos socioambientais positivos O Museu A CASA do Objeto Brasileiro realiza uma mesa redonda que compõe a programação da 21a Semana Nacional de Museus. Promover, divulgar e valorizar os museus brasileiros; aumentar o público visitante e intensificar a relação com a sociedade são objetivos da Semana Nacional de Museus , que chega a sua 21ª edição, entre os dias 15 e 21 de maio. O tema escolhido para este ano é "Museus, sustentabilidade e bem-estar" e propõe refletir sobre a importância das instituições culturais na promoção da saúde mental, da educação ambiental e da inclusão social. O A CASA participará pela primeira vez do evento, trazendo a discussão sobre a importância das lojas de museus. “Elas não só contribuem para a sustentabilidade financeira da instituição como podem ter uma preocupação com o impacto socioambiental a partir dos objetos que comercializam. A curadoria da Loja do Museu A CASA e da Loja do Masp são exemplos desse comprometimento”, afirma Ana Letícia Fialho, diretora do A CASA. Papo de Casa 20 DE MAIO DE 2023, ÀS 11H Sustentabilidade e consumo: a importância da curadoria nas lojas de museus para impactos socioambientais positivos Com Ana Letícia Fialho, diretora executiva do Museu A CASA, Renato Imbroisi, designer, Giancarlo Latorraca, diretor do Museu da Casa Brasileira, Camila Gomes, analista comercial do MASP Loja e Alexsandro Silva, coordenador do MASP Loja. Evento online • gratuito • sujeito à lotação
- encontros design + artesanato | Museu A CASA
encontros design + artesanato Em comemoração aos seus 10 anos de existência, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro abre as portas para uma mostra representativa, que celebra a união entre o design e o artesanato. O Museu A CASA do Objeto Brasileiro está em festa: para comemorar seus 10 anos de existência, o espaço expositivo receberá a mostra Encontros Design + Artesanato, que simboliza o trabalho de conexão, valorização e reconhecimento dos saberes artesanais incentivados pela instituição até aqui. Com curadoria de Adélia Borges, a exposição propõe uma retrospectiva de objetos que carregam consigo essa característica: ser a perfeita junção do design e da produção artesanal. Ao todo, foram selecionados 20 objetos e projetos desenvolvidos no Brasil nas duas últimas décadas. Segundo Adélia Borges, ao contrário de outros países em que o design se desenvolveu a partir das habilidades e tradições artesanais, como Itália e Japão, no Brasil e em outros países latino-americanos, essas duas atividades sempre viveram em mundos separados e, muitas vezes, até opostos. É somente a partir dos anos 80 que essa oposição dá lugar a aproximação. "É por isso que a exposição pretende mostrar alguns marcos significativos do resultado dessa conjunção aditiva”, afirma a curadora. Encontros Design + Artesanato nasce com o objetivo de apresentar exemplos do que de melhor tem sido feito na união artesanato e design no país. É uma seleção pequena, mas representativa desse movimento que aproximou dois campos que até então viviam separados, trazendo benefícios para ambas as partes. A exposição marca também a criação do Prêmio Objeto Brasileiro , fundado para reconhecer e valorizar iniciativas que privilegiam os saberes artesanais e que estão espalhadas pelo país. Tudo isso representa e traduz, de forma concreta, a missão pela qual o Museu A CASA tem se dedicado ao longo dos últimos dez anos – e que venha muito mais. Visitação DE 30 DE JUNHO A 29 DE AGOSTO DE 2011 Sede Museu A CASA Rua Cunha Gago, 807, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h Entrada gratuita
- 7º Prêmio Objeto Brasileiro | Museu A CASA
7º prêmio objeto brasileiro (2020) O Museu A CASA do Objeto Brasileiro revela os nomes vitoriosos na sétima edição do Prêmio Objeto Brasileiro , criado para reverenciar e projetar designers e artesãos contemporâneos. A cada dois anos, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro realiza o Prêmio Objeto Brasileiro, uma ação que seleciona, reconhece e premia designers e artesãos brasileiros. Em sua sétima edição, que recebeu projetos de todo o país, foram destacados 15 trabalhos, entre obras coletivas e individuais. "Este é o momento em que muitos criadores podem fazer com que o seu trabalho alcance novos públicos. Além de reforçar o nosso compromisso com o artesanato brasileiro, o Prêmio Objeto Brasileiro é também uma oportunidade de revelar nomes ao mercado nacional e internacional", diz Renata Mellão, fundadora do Museu A CASA do Objeto Brasileiro. As três categorias da premiação se dividem em Produção Autoral, Coletiva e Ação Socioambiental, cada uma com cinco destaques e menções honrosas. Nesta edição, a comissão avaliadora foi composta por Giancarlo Latorraca, Fernanda Sarmento e Fernanda Arêas Peixoto, um grupo que se debruçou sobre mais de 200 objetos e projetos até chegar aos nomes vencedores. Em função da pandemia de Covid-19, o evento não pôde ser realizado presencialmente. Abaixo, você descobre os vencedores da edição 2020 do Prêmio Objeto Brasileiro. categoria | produção autoral premiados 1. Evanilce Fernandes de Souza Santos | Luminárias de Carnaúba 2. Áurea Sacilotto | Trio Angelim 3. Ruth Cardoso de Oliveira | Banco H1 e Poltrona Blocos 4. Henrique Junio Alves de Oliveira Pires | Coleção Híbridos 5. Helena Luiza Kussik | Mural Mimoso 1 menções honrosas • Roberta Sa Faustini | Ecojoias e objetos de papel • Juliana Gonçalves Dias Baptista | Luminária Trapézio • Luciana Gradilone Paternostro (Lu Paternostro) | Pratos Mundos Intrincados • Rabi Ananias Araújo da Silva | O Tucano • Marcus Camargo | Coleção Pertencimento • Julieta Sandoval | “Preto” • Rafael Alves Monteiro Amana | Umidificador de ar feito de barro • Cecília Donha Teixeira | Panos de Prato Flora Concreta • Paula Franchi Macedo | Manacapuru categoria | produção coletiva premiados 1. Associação de Artesãos de Campo Alegre, Associação de Artesãos de Coqueiro Campo e Camicado | Mestras do Barro 2. Associação Jenipapense de Assistência à Infância (AJENAI) | Estandartes das Bordadeiras do Curtume 3. Antônio Castro, Maria de Lourdes Bezerra, Maria Souza, Maria Nunes, Maria Capela, Renata Araújo, Angela Souza, Catarina Castro, Izadora Castro e Marina da Silva Bezerra | Coleção Foz 01 4. Edna C. A. S. Mesadri | Coleção da Mata 5, Yolimar Rivero, Lilia Tovar, Teolinda Gomes, Lilibeth Gomes, Rosa Maria | Tinaja Warao 1 ação socioambiental premiados 1. Marie Lodi – Producers and Designers for Happiness | Grafismos Indígenas 2. Associação Agroecológica Viverde Curso | Produzindo com Bambu 3. Club Design Litoral Paulista e Fundo Social de Solidariedade da Cidade de 4. Santos | Encontros Criativos 4. Grupo Cerâmica São Roque | Vargem do Tanque: Terra que Molda Talentos e Valoriza a Cultura 5. Artesãs de São Silvestre | Projeto Mãos que Valem 1 menções honrosas • Yankatu – Design com Alma | Série Kwasawá • Yankatu – Design com Alma | Série Palafitas edições 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
- tenet – tecendo na net II | Museu A CASA
tenet – tecendo na net II O projeto que valoriza e reconhece os grandes nomes da arte têxtil no país, aporta no Museu A CASA do Objeto Brasileiro para sua segunda edição. O Museu A CASA do Objeto Brasileiro abre o espaço expositivo para receber a segunda edição da mostra TENET – Tecendo na Net , que apresenta trabalhos feitos em tecido por 70 designers, artesãos e artistas plásticos de todo o Brasil, num verdadeiro diálogo sobre a arte têxtil contemporânea no país. O sucesso da primeira edição, realizada em 2011, fez com que o número de participantes aumentasse. Nomes consagrados do cenário têxtil como Naum Alves de Souza, João Pimenta, Glaucia Amaral, Eva Soban, Zoravia Bettiol, entre outros, também aderiram ao projeto, que pretende destacar a importância do trabalho têxtil no contexto das artes. Assim como na primeira edição, a exposição teve a curadoria de Renato Imbroisi , Marta Meyer e Juan Ojea. O tema central, desta vez, é a cor preta: cada participante utilizou um material à sua escolha para a manufatura das peças, mas todas tiveram o preto como cor predominante. O projeto TENET teve início de forma despretensiosa. Tudo começou com a postagem de uma foto, feita em 1989, no Facebook. A imagem em preto e branco mostrava diversos artistas brasileiros reunidos em frente à uma loja do designer Renato Imbroisi, para um antigo projeto chamado Tecendo na Rua. A foto repercutiu e gerou dezenas de comentários, além da vontade de um reencontro. Foi assim que cerca de 50 artistas têxteis, de diversos estados do país, reuniram-se para desenvolver trabalhos a partir de um kit de materiais variados que lhes foi enviado pelos curadores Renato Imbroisi, Juan Ojea e Marta Meyer. A partir do encontro, surgiu o convite feito por Renata Mellão, fundadora do Museu A CASA, para exporem o resultado desta união no espaço expositivo da instituição. A internet foi o veículo que possibilitou reunir artistas de tantos cantos diferentes após tanto tempo. Uma vez que a rede digital produziu a química necessária entre esses artistas para um reencontro, nascia assim a proposta da TENET: agregar diferentes nomes da cena da arte têxtil para mostrar seus trabalhos, trocar ideias, conhecimento e informações. O sucesso da primeira edição trouxe a força propulsora necessária para um segundo reencontro. Visitação DE 08 A 25 DE MAIO DE 2012 Sede Museu A CASA Rua Cunha Gago, 807, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h • S ábado das 12h às 16h Entrada gratuita
- rendas e bordados | Museu A CASA
um olhar sobre o acervo – rendas e bordados A primeira exposição do Museu A CASA do Objeto Brasileiro em 2022 reverencia o trabalho de artesãs e bordadeiras brasileiras, enquanto relembra objetos e vestimentas que já passaram pela instituição nestes 25 anos de história. O Museu A CASA do Objeto Brasileiro celebra seus 25 anos de história com a primeira mostra de 2022, intitulada Um Olhar Sobre o Acervo – Rendas e Bordados. A seleção das peças e a montagem da exposição foram realizadas pelo designer de interiores Julio Rosa e pela jornalista Zizi Carderari. “Escolher esses bordados representou uma viagem fantástica pelo país”, afirma a curadora. Já para Renata Mellão, fundadora do Museu A CASA, os bordados e rendas revelam ao público as riquezas e a diversidade cultural do país. "Bordados são muito difundidos no Brasil. Já as rendas estão em locais mais específicos, como a Irlandesa de Divina Pastora, em Sergipe, a Filé e a Labirinto, no Ceará, e a de Bilro de Morros de Mariana, no Piauí”, diz. Neste projeto, as técnicas se misturam e dão vida a peças com toque contemporâneo, como os trajes assinados por estilistas em parceria com associações de artesãs. “São cinco vestidos que vieram da exposição Renda-se (2015), com curadoria de Dudu Bertolini ”, diz Renata. Lino Villaventura , Adriana Barra , Amapô , André Lima e o próprio Bertolini confeccionaram os modelos que estarão expostos. Haverá também a imponente escultura de bambu criada pelo engenheiro Dom Fernandes, da Bronkz Bambu, remetendo a uma árvore. A peça, com 5,90 m de altura, foi inspirada na obra do arquiteto vietnamita Vo Trong Nghia e exibida pela primeira vez na CasaCor São Paulo 2021, no ambiente de Kalil Ferre Paisagismo. Na versão idealizada para o Museu A CASA, ela ganhou um banco que circunda a estrutura. A mostra terá ainda a trilha sonora do percussionista e compositor Caíto Marcondes e duas apresentações em vídeo: a primeira com Dudu Bertholini, contando sua experiência em promover os vestidos com as associações de artesãs. A segunda, com o professor João Braga, que relata a história da renda. Visitação DE 23 DE JANEIRO A 20 DE MARÇO DE 2022 Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP De terça a domingo, das 10h às 18h30 Entrada gratuita
- Papo de casa | novos caminhos para moda | Museu A CASA
papo de casa | novos caminhos para a moda: do slow fashion à sustentabilidade Walter Rodrigues e Silvana Holzmeister são os convidados do Museu A CASA do Objeto Brasileiro para uma roda de conversa dentro da programação da 22ª Semana Nacional de Museus. Organizada pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), a 22ª edição da Semana Nacional de Museus acontece de 13 a 19 de maio, em diversas instituições pelo país. O Museu A CASA participa pela segunda vez do evento com uma programação especial: Novos caminhos para a moda: do slow fashion à sustentabilidade é o tema do Papo de Casa, marcado para 18 de maio de 2024, das 11h às 12h30, na sede do museu. O debate conta com a participação da jornalista Silvana Holzmeister e do estilista Walter Rodrigues . Responsável por ser uma das indústrias mais poluidoras do mundo, a moda tem buscado alternativas para reverter esse quadro, reaproveitando, reciclando e apostando em materiais que reduzem o impacto ambiental. A valorização do artesanal, com foco nas técnicas ancestrais, também faz parte desse movimento, que promove a identidade cultural e respeita o trabalho humano e a natureza. Papo de Casa - Edição especial 22ª Semana Nacional de Museus 18 DE MAIO DE 2024, DAS 11H ÀS 12H30 Novos caminhos para a moda: do slow fashion à sustentabilidade Com a jornalista Silvana Holzmeister e o estilista Walter Rodrigues. Mediação da jornalista Regina Galvão. Espaço de encontros do Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP Evento presencial • gratuito • sujeito à lotação
- ferida aberta | Museu A CASA
ferida aberta O Museu A CASA do Objeto Brasileiro recebe o trabalho do Grupo Broca, que após um período intenso de pesquisa e estudo sobre a história do Brasil, se volta à arte para traduzir as complexidades de um país marcado pela colonização. A mostra Ferida Aberta chega ao Museu A CASA do Objeto Brasileiro após passar pela 1ª Bienal de Joalharia Contemporânea de Lisboa, em setembro de 2021, onde esteve exposta na Galeria Sá da Costa. As peças também foram apresentadas na III Bienal Latinoamericana de Joyería Contemporánea, no mesmo ano, de forma virtual. O Grupo Broca existe desde 2012 e é formado por oito artistas com trajetórias diversas e que têm em comum a linguagem da joalheria contemporânea como principal forma de expressão. Sua dinâmica de trabalho compreende encontros periódicos, envolvendo estudo, análise crítica e pesquisa prática. Com exercícios de reflexão e caráter investigativo, cada uma das integrantes do grupo aprofunda seu próprio projeto pessoal, que se constrói entre vocabulários individuais e agenciamento coletivo, promovendo um fazer que é fruto de diálogo e questionamento. É da polifonia que nasce um coro criativo potente. Para a exposição Ferida Aberta , gestada em período pandêmico, o Grupo Broca se debruçou sobre a história do Brasil. Diante de um desmonte cultural, científico e ecológico que se intensificou com a chegada da pandemia de Covid-19, questões como desequilíbrio econômico e social, feminismo, segregação, liberdade de expressão e gênero, preservação de minorias étnicas, insuflaram o país. Marcas estruturais e feridas nunca cicatrizadas parecem emergir em um corpo chamado Brasil. Trazendo leituras subjetivas e coletivas, as artistas atendem a um chamado urgente de mudanças e discutem, com sua arte, a respeito da complexa formação de um país com passado colonial, futuro instável e um presente em suspensão Visitação DE 06 DE AGOSTO A 02 DE SETEMBRO DE 2022 Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP De terça a domingo, das 10h às 18h30 Entrada gratuita
- boa noite, ilha do ferro | Museu A CASA
boa noite, ilha do ferro A exposição Boa Noite, Ilha do Ferro é resultado do projeto que une o trabalho das artesãs da Cooperativa Art-Ilha, no Alagoas, com os designers Renato Imbroisi e Paula Ferber. O Museu A CASA do Objeto Brasileiro apresenta a exposição de bordados Boa Noite, Ilha do Ferro , concebida pelas artesãs da comunidade de Ilha do Ferro, no Alagoas, junto com os designers Renato Imbroisi e Paula Ferber . Localizada às margens do rio São Francisco, Ilha do Ferro é um município com cerca de 25 mil habitantes. Lá, vivem as artesãs da Cooperativa Art-Ilha , que produzem peças únicas com o bordado boa noite, uma técnica quase extinta que consiste em desfiar o tecido e recompô-lo em faixas com motivos florais. A exposição é resultado de um projeto de mesmo nome , onde Renato Imbroisi viajou até a comunidade de Ilha de Ferro para realizar oficinas de criatividade, desenvolvimento de novos produtos e gestão comercial ao lado das artesãs. O resultado do trabalho, que gerou peças exclusivas e inúmeros aprendizados, reflete o espírito e missão do Museu A CASA nos últimos anos, que é a divulgação e reflexão sobre a produção artesanal e o design brasileiro, a partir de encontros entre designers e artesãos. A linha de produtos apresentada nesta mostra compreende almofadas, toalhas de mesa e de lavabo, jogos americanos, guardanapos, colchas, cortinas, marcadores de livro, entre outras peças. O objetivo do projeto Boa Noite, Ilha do Ferro é tornar os produtos artesanais desenvolvidos em Alagoas conhecidos em todo o país, possibilitando um reconhecimento ainda maior desta técnica tradicional de bordado, bem como causar um impacto positivo na vida das artesãs. Visitação DE 28 DE NOVEMBRO A 18 DE DEZEMBRO DE 2013 Sede Museu A CASA Rua Cunha Gago, 807, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sexta-feira , das 10h às 19h • Sábados, das 12h às 16h Entrada gratuita
- espedito seleiro – da sela à passarela | Museu A CASA
espedito seleiro – da sela à passarela O universo colorido de Espedito Seleiro chega ao Museu A CASA do Objeto Brasileiro estampado em bolsas, sapatos e outros objetos em couro que preservam o artesanato cearense. Com gibão de vaqueiro completo, sandálias, carteiras, cintos, chapéus e miudezas, como chaveiros, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro inaugura a mostra Espedito Seleiro – Da Sela à Passarela , com peças realizadas por Espedito Velozo de Carvalho, o Espedito Seleiro . Aos 73 anos de idade, vivendo em Nova Olinda, Chapada do Araripe, um “oásis do sertão” no sul do Ceará, ele comanda a marca homônima que criou recentemente para dar asas a sua notável criação e confecção de acessórios, mobiliário e peças de vestuário em couro. Tudo é feito em colaboração com a família. Esta é a primeira vez que o trabalho de Espedito Seleiro chega ao Museu A CASA. Em 2006, Seleiro participou da São Paulo Fashion Week, desenvolvendo uma coleção de bolsas e calçados para a grife Cavalera e, depois disso, criou coleções para outras grifes renomadas. Posteriormente, trabalhou no filme O Homem Que Desafiou o Diabo, de Moacyr Góes, lançado 2007, produzindo a indumentária de vaqueiro do personagem vivido pelo ator Marcos Palmeira. Em 2012, o mestre artesão foi agraciado com a Ordem do Mérito Cultural, do Ministério da Cultura. Inventivo, curioso e observador arguto das tendências, Seleiro é uma referência na criação em couro, ao mesmo tempo em que preserva e valoriza o ofício tradicional do seleiro, atualmente em extinção. Esta exposição, cuja realização contou também com a colaboração do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) , é uma homenagem ao trabalho de Espedito, cujas criações mesclam cores vivas em arabescos com contornos variados. As peças também estarão à venda. Visitação DE 03 DE ABRIL A 21 DE JUNHO DE 2013 Sede Museu A CASA Rua Cunha Gago, 807, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h • Sábado, das 12h às 16h Entrada gratuita