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95 itens encontrados para ""

  • encontros design + artesanato | Museu A CASA

    encontros design + artesanato Em comemoração aos seus 10 anos de existência, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro abre as portas para uma mostra representativa, que celebra a união entre o design e o artesanato. ​ O Museu A CASA do Objeto Brasileiro está em festa: para comemorar seus 10 anos de existência, o espaço expositivo receberá a mostra Encontros Design + Artesanato, que simboliza o trabalho de conexão, valorização e reconhecimento dos saberes artesanais incentivados pela instituição até aqui. Com curadoria de Adélia Borges, a exposição propõe uma retrospectiva de objetos que carregam consigo essa característica: ser a perfeita junção do design e da produção artesanal. Ao todo, foram selecionados 20 objetos e projetos desenvolvidos no Brasil nas duas últimas décadas. Segundo Adélia Borges, ao contrário de outros países em que o design se desenvolveu a partir das habilidades e tradições artesanais, como Itália e Japão, no Brasil e em outros países latino-americanos, essas duas atividades sempre viveram em mundos separados e, muitas vezes, até opostos. É somente a partir dos anos 80 que essa oposição dá lugar a aproximação. "É por isso que a exposição pretende mostrar alguns marcos significativos do resultado dessa conjunção aditiva”, afirma a curadora. Encontros Design + Artesanato nasce com o objetivo de apresentar exemplos do que de melhor tem sido feito na união artesanato e design no país. É uma seleção pequena, mas representativa desse movimento que aproximou dois campos que até então viviam separados, trazendo benefícios para ambas as partes. A exposição marca também a criação do Prêmio Objeto Brasileiro , fundado para reconhecer e valorizar iniciativas que privilegiam os saberes artesanais e que estão espalhadas pelo país. Tudo isso representa e traduz, de forma concreta, a missão pela qual o Museu A CASA tem se dedicado ao longo dos últimos dez anos – e que venha muito mais. Visitação DE 30 DE JUNHO A 29 DE AGOSTO DE 2011 ​ Sede Museu A CASA Rua Cunha Gago, 807, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h ​ Entrada gratuita

  • mao na moda | Museu A CASA

    projeto a mão na moda (2000) O Museu A CASA do Objeto Brasileiro realizou seu primeiro projeto de integração entre artesanato e design, convidando o estilista Walter Rodrigues e a estudiosa de moda Suzana Avelar para co-criar vestidos junto à Associação das Rendeiras de Morros de Mariana , no Piauí, cujo trabalho já foi reconhecido pelo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular . ​ Neste projeto, conhecido como A Mão na Moda, Walter viaja até Morros de Mariana para fazer parte do cotidiano das rendeiras e trabalhar ao lado delas, integrando sua assinatura pessoal às tramas e costuras desenvolvidas pelo grupo. O estilista propõe mudanças que conectam as duas linguagens, introduzindo a cor preta e realizando pesquisas com fios de viscose, elastano e seda. Os desenhos de renda também são ampliados com a ajuda de uma fotocopiadora. Dos encontros do projeto A mão na Moda , que duraram cerca de uma semana, nasce a coleção Primavera/Verão 2001, apresentada pelo estilista no São Paulo Fashion Week , o maior evento da moda brasileira. Entre as peças de destaque, estão os vestidos de renda de bilro preta, confeccionados nas almofadas das rendeiras Socorro, Fátima, Graça, Alzita, Neile, Hortência e Laura, entre tantas outras que costuram perto das dunas e dos carnaubais do delta do Parnaíba. como o projeto a mão na moda mudou o cotidiano das rendeiras nordestinas? O projeto A Mão na Moda despertou o entusiasmo das rendeiras, que aumentaram sua capacidade produtiva, triplicaram o volume de trabalho e chamaram a atenção das autoridades locais — graças ao projeto, a casa da Associação foi reformada pela prefeitura. As peças criadas também foram expostas no antigo Espaço Cultural Citibank, na cidade de São Paulo, em 2001. O sucesso foi tamanho que as rendeiras ganharam o mundo, com encomendas volumosas até no Japão. À Folha de S. Paulo , a artesã Maria do Socorro Galeno revelou o que mudou em seu cotidiano: uma camiseta que antes levava cerca de um mês para ficar pronta, agora é feita em dez dias. "O local de trabalho está mais agradável", diz ela. "A gente faz mais e melhor”. Tudo isso em função de pequenas alterações que transformaram profundamente o ambiente de trabalho, como a instalação de novos banheiros e de água encanada. Quase 22 anos depois do projeto, o Museu A CASA continua mantendo um relacionamento próximo com a Associação das Rendeiras, que fizeram parte do projeto A Mão na Moda , fazendo encomendas pontuais. Também a convite do A CASA, Walter Rodrigues e dona Socorro se encontraram virtualmente durante a pandemia de Covid-19, para uma live realizada nas redes sociais, provando que a força do encontro resistiu ao tempo. CONFIRA OS NOSSOS PROJETOS

  • criqué caiçara | Museu A CASA

    criqué caiçara Nesta exposição, artesãos e artesãs da Barra do Ribeira, no litoral Sul de São Paulo, exibem suas coleções inspiradas na Mata Atlântica. ​ O Museu CASA do Objeto Brasileiro abre as portas para a exposição Criqué Caiçara , idealizada com objetos criados por artesãos e artesãs da comunidade da Barra do Ribeira, no litoral Sul de São Paulo. Produzidas com madeira caixeta de manejo florestal, as peças têm como inspiração a flora e fauna da região. A exposição foi uma realização da ArteSol , como conclusão do projeto de fortalecimento da cadeia produtiva artesanal da Reserva da Juréia. ArteSol é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) com mais de 100 projetos desenvolvidos em localidades com baixo índice de desenvolvimento humano, cuja missão é proteger e disseminar o artesanato brasileiro, promovendo a autonomia dos artesãos e o desenvolvimento cultural, social e econômico das comunidades. Iniciado em agosto de 2013, o projeto recebeu investimento da consultoria Accenture e visa transformar a realidade socioeconômica das famílias por meio da produção e venda do artesanato. Na mostra, também foram apresentadas as novas peças da linha Flores e Bichos da Reserva, Folhas e Seixos , da Associação dos Jovens da Juréia . A coleção é composta por 65 itens inspirados na diversidade da natureza da Estação Ecológica da Juréia – são móbiles de pássaros, tábuas de pães e frios, facas, cabideiros, talheres infantis, kits de praia, entre outros objetos. As peças foram esculpidas e pintadas uma a uma e todas utilizam materiais sustentáveis. “O evento é uma oportunidade única para que o público de São Paulo conheça mais da rica cultura caiçara, além de ter a oportunidade de adquirir peças exclusivas de todas as coleções produzidas pelo grupo” reforça Josiane Masson, coordenadora executiva da ArteSol. A abertura contará com um bate-papo intitulado Papo Artesanal , com 15 membros da Associação Jovens da Juréia que falarão um pouco sobre a tradição local e as ações para a salvaguarda da cultura caiçara. O grupo fará ainda uma apresentação de fandango, dança tradicional das comunidades caiçaras do litoral de São Paulo e Paraná. Visitação DE 16 A 23 DE JULHO 2014 ​ Museu A CASA (anexo) Av. Pedroso de Morais, 1234, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h • Sábados, das 12h às 16h ​ Entrada gratuita

  • Papo de casa | A importância da valoriz | Museu A CASA

    papo de casa | a importância da valorização da cultura popular pela moda brasileira Dudu Bertholini, João Braga e Renata Mellão são os convidados do Museu A CASA do Objeto Brasileiro para um bate-papo sobre o artesanal na moda, no dia 23 de março, às 11h. ​ A importância de se valorizar a cultura popular pela moda brasileira é o tema de debate do primeiro Papo de Casa de 2024 . Para enriquecer o debate, foram convidados dois renomados especialistas: Dudu Bertholini , fundador da Neon, reconhecido por sua contribuição para a moda nacional com uma estética vibrante e inovadora; e João Braga , mestre em História da Moda, cujo conhecimento profundo sobre a evolução do vestuário oferece uma perspectiva histórica única. Renata Mellão, fundadora do Museu A CASA é a anfitriã deste diálogo reflexivo, que busca explorar as interseções entre a moda contemporânea e as tradições culturais brasileiras. Os participantes têm a oportunidade de mergulhar em questões como a influência das manifestações populares na criação de tendências, a importância da preservação das técnicas artesanais e a valorização das identidades regionais no contexto da moda brasileira. O Papo de Casa é mediado pela experiente jornalista Regina Galvão . Papo de Casa 23 DE MARÇO DE 2024, DAS 11H ÀS 12H30 A importância da valorização da cultura popular pela moda brasileira Com o estilista Dudu Bertholini, o professor João Braga e a fundadora do Museu A CASA Renata Mellão. Mediação da jornalista Regina Galvão. Espaço de encontros do Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP Evento presencial • gratuito • sujeito à lotação

  • joias contemporaneas | Museu A CASA

    joia contemporânea brasileira_reflexão_anéis Apresentando anéis contemporâneos e conceituais, a exposição evidencia o trabalho de grandes nomes da joalheria nacional. ​ O Museu A Casa do Objeto Brasileiro abre as portas para a exposição Joia Contemporânea Brasileira_Reflexão_Anéis , que exibe o trabalho de 30 artistas especializados na arte da joalheria. Com curadoria de Miriam Mirna Korolkovas , que trabalhou ao lado de Raquel Amin, a mostra busca instigar novas reflexões tendo os anéis como ponto de partida. As joias, ainda que pequenas, escondem em si universos pessoais inteiros, que se abrem para quem as observa com cuidado e atenção. Segundo Korolkovas, a curadoria mescla grandes mestres e novos nomes que estão despontando na joalheria contemporânea. A abertura da exposição também guarda surpresas: o Grupo Quadril e o músico e percussionista Caíto Marcondes farão uma performance corporal e musical. Para a programação paralela da mostra, também está prevista uma mesa redonda com alguns dos artistas em exposição. Os participantes são Ana Passos e Isabela Drummond, além das curadoras Miriam Mirna Korolkovas e Raquel Amin. Visitação DE 14 DE MAIO A 12 DE JUNHO DE 2022 ​ Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP De terça a domingo, das 10h às 18h30 ​ Entrada gratuita

  • fio da meada | Museu A CASA

    fio da meada Quatro designers partem juntas em uma viagem para Minas Gerais, onde realizam um trabalho de estudo e criação coletiva que explora as possibilidades do artesanato têxtil. O resultado deste aprendizado se traduz na exposição apresentada pelo Museu A CASA. O Museu A CASA do Objeto Brasileiro abre as portas para a exposição Fio da Meada , que apresenta quatro visões de uma mesma experiência que se iniciou em Muzambinho, Minas Gerais, em setembro de 2014. A partir do potencial do artesanato têxtil, as designers brasileiras Mari Dabbur , Marina Dias, Maria Helena Emediato e Maria Fernanda Paes de Barros criam peças de mobiliário em parceria com grupos de artesãos da cidade mineira. Utilizando a produção têxtil como fio condutor, a exposição busca valorizar o trabalho manual. “Incentivando as pessoas a interagirem, pretendemos quebrar o estereótipo existente em relação ao artesanal”, afirma a designer Maria Fernanda Paes de Barros. Mesmo estando em uma mesma viagem e trabalhando sobre um mesmo suporte, as quatro designers produzem peças completamente diferentes. Para Marina Dias, as referências pessoais de cada uma somadas à experiência vivida em conjunto têm influência direta sob a forma e as características de cada produto. A disposição das obras no espaço expositivo conta um pouco da experiência vivida pelas designers. Por meio de um painel de fotos, o visitante consegue acompanhar o processo de inspiração e criação das peças. “Pretendemos estimular o público por meio de imagens, texturas e interação, pois acreditamos que, quando nos emocionamos, registramos o momento e de alguma forma ele se torna inesquecível”, diz Maria Helena Emediato. Na tentativa de materializar e compartilhar um pouco do processo de imersão, as designers também oferecem ao visitante a oportunidade de participar da elaboração de uma das obras. Cúpulas pendentes e retalhos de tecidos ganham forma pelas mãos do público, que terá a oportunidade de entrelaçar as tiras à sua maneira, compondo assim luminárias de autoria coletiva. “O design não se trata apenas de criar coisas novas. Ele é capaz de transformar, valorizar e preservar, mas para isso é preciso estar presente”, conclui Mari Dabbur. A mostra reúne mesas, luminárias, balanços, uma poltrona e uma composição de banco e prateleiras. Embora utilizem madeira, ferro, corda, palha e cobre, o fio de algodão é o principal material. Excepcionalmente no dia 25 de novembro, haverá uma visita guiada pelas designers, que contarão as histórias por trás de cada peça, revelando detalhes do processo de criação. Visitação DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015 A 05 DE FEVEREIRO DE 2016 ​ Museu A CASA (anexo) Av. Pedroso de Morais, 1234, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h ​ Entrada gratuita

  • uma história de 20 anos | Museu A CASA

    uma história de 20 anos Nesta exposição, que marca os 20 anos da instituição, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro cria uma linha do tempo com peças, vídeos e fotos de momentos que marcaram sua história. ​ Uma casa não é feita sem um objeto. Eles contam histórias, carregam memórias, imprimem personalidade e ditam o tom de um ambiente. Ao longo de seus 20 anos de existência, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro foi lar para muitas peças icônicas – e, consequentemente, muitas narrativas. Por isso, é chegada a hora de enaltecer esse legado em uma exposição comemorativa, com cerca de 130 objetos que traduzem os principais momentos da trajetória da instituição. Nesta exposição, todas as fases desses 20 anos foram, de alguma forma, representadas. Por meio de uma linha do tempo, os visitantes entraram em contato com objetos, fotos, vídeos e outros registros que complementam cada obra e mostram seus bastidores. A mostra reúne objetos do acervo do Museu A CASA, feitos com diversos materiais como madeira, palha, algodão, cerâmica, couro, entre outros. Frente à riqueza e diversidade da produção artesanal brasileira difundida pela instituição, a exposição busca revisitar a sua própria história fazendo uma singela homenagem aos artesãos, designers, comunidades, objetos e pessoas de todos os estados que ajudaram a construí-la. relembrar é viver Quando foi criado, em 1997, o Museu A CASA era voltado à integração entre diversas linguagens artísticas. Tudo começou a partir de um centro cultural situado na rua Coronel Irlandino Sandoval, no bairro dos Jardins, em São Paulo, com programações que reuniam espetáculos musicais, debates sobre moda e design, exposições e peças teatrais. “Naquele momento, A CASA sentiu que era necessário interagir também com o que acontecia fora de São Paulo. A partir disso, nos aproximamos muito do artesanato, pois entendemos que ele espelha a cultura e a alma do local onde é produzido. Essa aproximação nos fez entrar em contato com criações de outros estados", afirma Renata Mellão, fundadora da instituição. Quando foi criado, em 1997, o Museu A CASA era voltado à integração entre diversas linguagens artísticas. Tudo começou a partir de um centro cultural situado na rua Coronel Irlandino Sandoval, no bairro dos Jardins, em São Paulo, com programações que reuniam espetáculos musicais, debates sobre moda e design, exposições e peças teatrais. “Naquele momento, A CASA sentiu que era necessário interagir também com o que acontecia fora de São Paulo. A partir disso, nos aproximamos muito do artesanato, pois entendemos que ele espelha a cultura e a alma do local onde é produzido. Essa aproximação nos fez entrar em contato com criações de outros estados", afirma Renata Mellão, fundadora da instituição. ​ Foi então que, em 2001, A CASA desenvolveu o primeiro projeto que fortaleceria a sua missão institucional: ser um agente de integração entre o design e artesanato produzido no Brasil. Na ocasião, o estilista Walter Rodrigues, as rendeiras da comunidade Morros de Mariana e o Museu A CASA foram responsáveis pelo projeto Mão na Moda , Uma História Brasileira , que levou a técnica tradicional da renda de bilro para as passarelas da São Paulo Fashion Week. Anos mais tarde, a instituição também editou e publicou o livro Que Chita Bacana , acompanhado da exposição A Chita na Moda , que mostrou a versatilidade do tecido, que apesar de não ter nascido no Brasil, ganhou novos contornos e uma identidade totalmente nacional por meio da moda e do uso cotidiano. Aos poucos, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro passou a ocupar um espaço até então inexistente no cenário museológico nacional. Por sentir falta de referências e de metodologias que colocassem o artesanato e o design em diálogo, ao longo dos anos, A CASA desenvolveu trabalhos que fizeram com que a própria instituição se tornasse essa referência. A mudança de endereço, em 2008, para a rua Cunha Gago, em Pinheiros, São Paulo, viabilizou a realização de exposições que trouxeram obras artesanais de todo o país. “Promover este tipo de diálogo foi fundamental para realizarmos exposições pioneiras, que ajudaram a colocar o artesanato num lugar de apreciação e reconhecimento", relembra Renata Mellão. Neste sentido, projetos como o da Ilha do Ferro, em Alagoas, e Cerro Azul, no Vale do Ribeira, Paraná, tiveram grande importância na valorização do trabalho de comunidades de artesãos. A partir de oficinas de inovação desenvolvidas pelo designer Renato Imbroisi em parceria com o Museu A CASA, essas comunidades puderam ampliar a visibilidade de seus produtos por meio de exposições com vendas, além de fazer com que a atividade ganhasse fôlego para se tornar cada vez mais sustentável. Já a partir de 2008, uma das iniciativas do Museu A CASA foi o Prêmio Objeto Brasileiro, premiação bienal que recebe inscrições de artesãos e designers de todo o país. Bancos, cadeiras, tigelas, cerâmicas, cortinas, tapetes, passadeiras, livros, bolsas, bordados e calçados são exemplos de peças que já ganharam em alguma das três categorias principais. Ao longo de 20 anos, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro carregou a missão de valorizar e gerar visibilidade aos saberes artesanais, sejam eles tradicionais ou contemporâneos. Reconhecer um objeto para além de seu caráter utilitário e percebê-lo como uma obra potente, que comunica, que transforma e que gera impacto sempre foi algo que esteve no centro deste trabalho. Visitação DE 04 DE AGOSTO A 02 DE OUTUBRO DE 2016 ​ Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP De terça a domingo, das 11h às 18h30 ​ Entrada gratuita

  • Evento | amazonas criativo | Museu A CASA

    EVENTO | amazonas Criativo: uma experiência cultural O Museu A CASA do Objeto Brasileiro e o Sebrae Amazonas convidam para o evento Amazonas Criativo, uma experiência cultural que explora a fusão dos saberes tradicionais e contemporâneos dos povos da floresta. ​ A iniciativa celebra as ricas expressões culturais e as habilidades criativas das comunidades indígenas e ribeirinhas da Amazônia, com uma programação que inclui atividades artísticas, gastronômicas e musicais a serem realizadas no espaço expositivo dedicado ao artesanato e ao design amazonense. Em uma atmosfera imersiva, Amazonas Criativo faz parte da programação inaugural da exposição Trama Canoê , em exibição até 10 de setembro 2023 no Museu A CASA, promovida pelo Sebrae do Amazonas , em parceria com o CRAB Sebrae , Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro. programação cultural De forma inclusiva e gratuita, a programação do Amazonas Criativo valoriza as tradições e as expressões artísticas das comunidades da floresta, ao mesmo tempo em que fortalece a rica identidade cultural, que inclui o artesanato, a culinária, a música e o design. A intensa programação abrange um reflexivo diálogo sobre a fusão criativa dos saberes tradicionais e contemporâneos no artesanato, na arte e no design, além de experiências gastronômicas da culinária amazonense, a ancestralidade da pintura corporal indígena e duas apresentações musicais com representativas e aclamadas cantoras que celebram a identidade cultural da Amazônia. Das 11h às 12h30 | Amazonas Criativo: a fusão dos saberes tradicionais e contemporâneos no artesanato, na arte e no design A diretora executiva do Museu A CASA, Ana Leticia Fialho, junta-se à Jessilda Ribeiro Furtado, da Secretaria de Cultura do Estado do Amazonas e à Lamisse Said da Silva Cavalcanti, diretora técnica do Sebrae-AM, para uma mesa redonda sobre o Amazonas Criativo. A professora e grafista Kiãn , da etnia Sateré-Mawé, também participa da conversa. A partir das 12h30 | Sabores da Amazônia A experiência gastronômica com quitutes preparados pela chef Elisangela Valle . O cardápio inclui de caldinho de tucupi a moqueca na cuia, com deliciosa sobremesa à base de doce de cupuaçu. Nos drinques, açaí com espuma de cupuaçu e abacaxi com cachaça de jambu, entre outras bebidinhas típicas, preparadas pela mixóloga Gabriela Guedes. Das 14h às 15h | Pintura Corporal A artista Zelinda Araújo, também conhecida como Kiãn, acrescenta uma sessão de arte corporal em sua participação no Museu A CASA. Ela, que é neta da primeira mulher reconhecida como tuxaua na etnia Sateré-Mawé – figura que detém a sabedoria na aldeia – apresenta a cultura indígena por meio de seus grafismos, aprendidos na infância. Das 14h às 17h30 | Sons da Amazônia O evento contempla duas apresentações musicais com as cantoras Márcia Siqueira e Hêmilly Lira . Márcia, uma das cantoras mais prestigiadas do Norte do país, tem atuação marcante no festival folclórico de Parintins por ocupar o cargo de primeira levantadora de toadas no Boi Bumbá Garantido. Com 35 anos de carreira, ela já gravou quatro CDs e participou de coletâneas como os 80 anos de Thiago de Mello e da turnê Abraçar e Agradecer, que comemorou os 50 anos de carreira de Maria Bethânia. Por sua vez, a cantora Hêmilly Lira desfruta de 16 anos de carreira, aos 34 anos de idade. Manauara de nascença, a cantora tem sangue parintinense nas veias, cidade que abriga uma das maiores expressões da cultura amazonense. Versátil, ela vai dos ritmos regionais da Amazônia ao pop romântico. Evento 24 DE JUNHO DE 2023, DAS 11H ÀS 18H Amazonas Criativo Experiência cultural com atividades artísticas, gastronômicas e musicais. Espaço de encontros do Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP Evento presencial • gratuito • sujeito à lotação

  • boa noite, ilha do ferro | Museu A CASA

    boa noite, ilha do ferro A exposição Boa Noite, Ilha do Ferro é resultado do projeto que une o trabalho das artesãs da Cooperativa Art-Ilha, no Alagoas, com os designers Renato Imbroisi e Paula Ferber. O Museu A CASA do Objeto Brasileiro apresenta a exposição de bordados Boa Noite, Ilha do Ferro , concebida pelas artesãs da comunidade de Ilha do Ferro, no Alagoas, junto com os designers Renato Imbroisi e Paula Ferber . Localizada às margens do rio São Francisco, Ilha do Ferro é um município com cerca de 25 mil habitantes. Lá, vivem as artesãs da Cooperativa Art-Ilha , que produzem peças únicas com o bordado boa noite, uma técnica quase extinta que consiste em desfiar o tecido e recompô-lo em faixas com motivos florais. A exposição é resultado de um projeto de mesmo nome , onde Renato Imbroisi viajou até a comunidade de Ilha de Ferro para realizar oficinas de criatividade, desenvolvimento de novos produtos e gestão comercial ao lado das artesãs. O resultado do trabalho, que gerou peças exclusivas e inúmeros aprendizados, reflete o espírito e missão do Museu A CASA nos últimos anos, que é a divulgação e reflexão sobre a produção artesanal e o design brasileiro, a partir de encontros entre designers e artesãos. A linha de produtos apresentada nesta mostra compreende almofadas, toalhas de mesa e de lavabo, jogos americanos, guardanapos, colchas, cortinas, marcadores de livro, entre outras peças. O objetivo do projeto Boa Noite, Ilha do Ferro é tornar os produtos artesanais desenvolvidos em Alagoas conhecidos em todo o país, possibilitando um reconhecimento ainda maior desta técnica tradicional de bordado, bem como causar um impacto positivo na vida das artesãs. Visitação DE 28 DE NOVEMBRO A 18 DE DEZEMBRO DE 2013 ​ Sede Museu A CASA Rua Cunha Gago, 807, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sexta-feira , das 10h às 19h • Sábados, das 12h às 16h ​ Entrada gratuita

  • pagatividade

    evento | dia da amazônia Em celebração ao Dia da Amazônia, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro convida para a exibição do premiado filme Segredos do Putumayo , seguida de conversa com o diretor Aurélio Michiles, Patrick Leblanc, produtor, e André Lorenz Michiles, diretor de fotografia vencedor do Prêmio ABC 2023 - Melhor Fotografia. ​ O filme-documentário de Aurélio Michiles, baseado no Diário da Amazônia, de Roger Casement (1910), que revela o dia-a-dia na região do rio Putumayo, aonde a empresa Peruvian Amazon Company sob regime de escravidão matou mais de 30 mil indígenas para coletar 4 mil toneladas de borracha. ​ Segredos do Putumayo é uma oportunidade de conhecer este relevante personagem e este episódio que ocorreu na Amazônia brasileira, colombiana e peruana. programação cultural De forma inclusiva e gratuita, a programação traz a floresta Amazônica como protagonista, valorizando as tradições e as expressões artísticas que trazem essa temática como mote, fortalecendo a rica identidade cultural. Das 20h às 21h30 | Exibição do filme-documentário Segredos do Putumayo O documentário faz um recorte do período em que Roger Casement, então Cônsul Geral da Grã-Bretanha no Brasil (1906-1913) é solicitado a liderar uma missão no Putumayo (Colômbia), fronteira do Brasil e Peru com o objetivo de investigar o uso de populações indígenas no trabalho escravo na extração da borracha. Das 21h30 às 22h30 | Bate-papo Presença do diretor Aurélio Michiles, do Patrick Leblanc, produtor, e do André Lorenz Michiles, diretor de fotografia vencedor do Prêmio ABC 2023 - Melhor Fotografia, para uma conversa sobre o filme. Das 19h30 às 22h30 | Gastronomia O Museu A CASA oferece aos visitantes uma oportunidade para uma experiência autêntica da culinária amazônica. A gastronomia regenerativa do Restaurante Da Selva Peixaria Amazônica participa com pratos cuidadosamente criados para destacar a diversidade de ingredientes naturais e orgânicos da Amazônia. A Doce Casa apresenta iguarias com narrativas que refletem a cultura e tradição da região, como bolo de macaxeira, torta cremosa de tapioca com abacaxi, creme de cupuaçu, torta de castanha e cocada com cumaru. Além disso, a Vinhos B.O.N.S. traz selecionada curadoria de vinhos brasileiros com origens orgânicas, biodinâmicas e sustentáveis. Evento 05 DE SETEMBRO DE 2023, DAS 19H30 ÀS 22H30 Comemoração do Dia da Amazônia Exibição do filme-documentário Segredos do Putumayo seguido de bate-papo. Espaço de encontros do Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP Evento presencial • gratuito • sujeito à lotação

  • pagatividade

    evento | encerramento trama canoê O Museu A CASA do Objeto Brasileiro e o Sebrae Amazonas convidam para o evento de encerramento da exposição Trama Canoê , uma experiência cultural que explora a fusão dos saberes tradicionais e contemporâneos dos povos da floresta. ​ O encerramento conta com a apresentação de Celdo Braga e seus bioinstrumentos, em uma performance única onde o artista trará os sons da floresta para dentro do Museu A CASA. Em uma atmosfera imersiva, o evento faz parte da programação de encerramento da exposição Trama Canoê , em exibição até 10 de setembro 2023 no Museu A CASA, promovida pelo Sebrae do Amazonas , em parceria com o CRAB Sebrae , Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro. programação cultural De forma inclusiva e gratuita, a programação valoriza as tradições e as expressões artísticas das comunidades da floresta, ao mesmo tempo em que fortalece a rica identidade cultural, que inclui o artesanato, a culinária e a música. Das 14h30 às 15h30 | Apresentação musical de bioinstrumentos amazônicos, com Celdo Braga e João Paulo O propósito básico do projeto de criação e confecção dos bioinstrumentos musicais do Amazonas, é a utilização da matéria-prima que normalmente é descartada no nosso cotidiano. Em síntese, o que hoje é concebido no campo da sustentabilidade como economia criativa, o projeto encampa nesta iniciativa a ideia de criar um elo simbólico da cultura amazônica com o Brasil e o mundo, disseminando este saber criativo que já reúne mais de 50 instrumentos criados e/ou adaptados à proposta de representação da sonoridade da grande floresta. Das 14h30 às 17h | Gastronomia O Museu A CASA oferece aos visitantes uma oportunidade para uma experiência autêntica da culinária amazônica. A gastronomia regenerativa do Restaurante Da Selva Peixaria Amazônica participa com pratos cuidadosamente criados para destacar a diversidade de ingredientes naturais e orgânicos da Amazônia. A Doce Casa apresenta iguarias com narrativas que refletem a cultura e tradição da região, como bolo de macaxeira, torta cremosa de tapioca com abacaxi, creme de cupuaçu, torta de castanha e cocada com cumaru. Além disso, a Vinhos B.O.N.S. traz selecionada curadoria de vinhos brasileiros com origens orgânicas, biodinâmicas e sustentáveis. Evento 02 DE SETEMBRO DE 2023, DAS 14H ÀS 17H Encerramento Trama Canoê Experiência cultural com atividades gastronômicas e musicais. Espaço de encontros do Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP Evento presencial • gratuito • sujeito à lotação

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