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95 itens encontrados para ""

  • rendas e bordados | Museu A CASA

    um olhar sobre o acervo – rendas e bordados A primeira exposição do Museu A CASA do Objeto Brasileiro em 2022 reverencia o trabalho de artesãs e bordadeiras brasileiras, enquanto relembra objetos e vestimentas que já passaram pela instituição nestes 25 anos de história. ​ O Museu A CASA do Objeto Brasileiro celebra seus 25 anos de história com a primeira mostra de 2022, intitulada Um Olhar Sobre o Acervo – Rendas e Bordados. A seleção das peças e a montagem da exposição foram realizadas pelo designer de interiores Julio Rosa e pela jornalista Zizi Carderari. “Escolher esses bordados representou uma viagem fantástica pelo país”, afirma a curadora. Já para Renata Mellão, fundadora do Museu A CASA, os bordados e rendas revelam ao público as riquezas e a diversidade cultural do país. "Bordados são muito difundidos no Brasil. Já as rendas estão em locais mais específicos, como a Irlandesa de Divina Pastora, em Sergipe, a Filé e a Labirinto, no Ceará, e a de Bilro de Morros de Mariana, no Piauí”, diz. Neste projeto, as técnicas se misturam e dão vida a peças com toque contemporâneo, como os trajes assinados por estilistas em parceria com associações de artesãs. “São cinco vestidos que vieram da exposição Renda-se (2015), com curadoria de Dudu Bertolini ”, diz Renata. Lino Villaventura , Adriana Barra , Amapô , André Lima e o próprio Bertolini confeccionaram os modelos que estarão expostos. Haverá também a imponente escultura de bambu criada pelo engenheiro Dom Fernandes, da Bronkz Bambu, remetendo a uma árvore. A peça, com 5,90 m de altura, foi inspirada na obra do arquiteto vietnamita Vo Trong Nghia e exibida pela primeira vez na CasaCor São Paulo 2021, no ambiente de Kalil Ferre Paisagismo. Na versão idealizada para o Museu A CASA, ela ganhou um banco que circunda a estrutura. A mostra terá ainda a trilha sonora do percussionista e compositor Caíto Marcondes e duas apresentações em vídeo: a primeira com Dudu Bertholini, contando sua experiência em promover os vestidos com as associações de artesãs. A segunda, com o professor João Braga, que relata a história da renda. Visitação DE 23 DE JANEIRO A 20 DE MARÇO DE 2022 ​ Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP De terça a domingo, das 10h às 18h30 ​ Entrada gratuita

  • desenho de fibra: 25 anos de artesanato | Museu A CASA

    desenho de fibra: 25 anos de artesanato têxtil brasileiro em exposição Nesta exposição, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro homenageia a arte têxtil produzida no Brasil, ao mesmo tempo em que celebra o trabalho de valorização e reconhecimento cultural promovido pelo designer Renato Imbroisi. ​ O Museu A CASA do Objeto Brasileiro recebe a exposição Desenho em Fibra , que promove a junção de elementos do design com o artesanato têxtil em suas mais variadas formas, como o crochê, o bordado, a renda e a cestaria. Todas as peças expostas foram desenvolvidas em projetos coordenados pelo designer e tecelão Renato Imbroisi , nas cinco regiões do país. A exposição foi concebida a partir do livro Desenho de Fibra: Artesanato Têxtil no Brasil, lançado pela editora Senac e escrito por Imbroisi e Maria Emilia Kubrusly. O livro traça uma trajetória do designer, apresenta sua metodologia de trabalho e traz ainda informações conceituais e históricas sobre o artesanato, em especial o têxtil, e sua aliança com o design. Os projetos escolhidos para integrar a exposição se baseiam na junção bem sucedida entre design e artesanato. Também foi considerada sua longevidade, como explica Renato Imbroisi. "Selecionamos os que tiveram importância local e que permanecem em atividade até hoje. Muquém, em Minas Gerais, por exemplo, existe há 25 anos. Em todos eles, os artesãos exercitam técnicas que resistem ao tempo. O que mostro na exposição é justamente a grande essência do trabalho de desenvolvimento de um produto". Entre os projetos que integram a mostra estão Capim Dourado, do Jalapão, Tocantins; Muquém, de Minas Gerais; Bichos do Mar de Dentro, do Rio Grande do Sul; Flor do Cerrado, do Distrito Federal; e Paraíba em Suas Mãos, da Paraíba, que congregam desde associações de artesãos e pequenas empresas até grupos de produção independentes. Renato conta que voltou a algumas regiões anos após a realização de seu primeiro trabalho junto aos artesãos. Nas viagens, percebeu que muito do que havia sido co-criado entre eles permanecia vivo em termos de comercialização, distribuição e, principalmente, no que tange o aprendizado sobre o produto. “No Tocantins, onde trabalhei entre o final dos anos 90 até 2000, o carro-chefe de venda dos artesãos até hoje são as mandalas e bolsas redondas que desenvolvemos naquela época”, comenta. Visitação DE 02 DE SETEMBRO A 18 DE NOVEMBRO DE 2011 ​ Sede Museu A CASA Rua Cunha Gago, 807, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h ​ Entrada gratuita

  • duas crônicas | Museu A CASA

    duas crônicas A designer Maria Fernanda Paes de Barros e o fotógrafo Marcelo Oséas se encontram em um trabalho que homenageia as raízes indígenas do Brasil. ​ O Museu A CASA do Objeto Brasileiro recebe o trabalho da artista Maria Fernanda Paes de Barros e do fotógrafo autoral Marcelo Oséas , que juntos criaram a exposição Duas Crônicas . Nel a, o trabalho dos dois se une a partir de uma conexão comum: sua proximidade com duas etnias indígenas distintas – Munduruku e Borari. O resultado do projeto contribui para o reconhecimento, valorização e desenvolvimento da produção artesanal dessas comunidades. Tudo começou com a exposição independente feita por Marcelo Oséas, chamada Uma Crônica Munduruku . Em março de 2019, o fotógrafo lançou a série, que é fruto de uma imersão na etnia amazônica que reside no baixo Tapajós. ​ As imagens do dia a dia refletem o desejo da comunidade de preservar suas raízes no cotidiano, mesmo com pressões externas impostas pelo mercado de turismo e por empreendimentos na região. Depois de um ano de vivência com a aldeia Munduruku, Marcelo produziu os retratos. Todo o trabalho teve a participação da comunidade, que se envolveu em todos os processos, desde a seleção até a construção das fotografias. Somando às fotografias de Marcelo, Maria Fernanda apresenta Kwasáwa | Borari, propondo o resgate da ancestralidade indígena de um grupo de artesãs, no Pará, através da cerâmica e da palha. Durante o desenvolvimento de um projeto na comunidade ribeirinha de Urucureá, a designer foi surpreendida pelas poucas informações que as artesãs possuíam sobre seus ancestrais e sobre a origem da técnica do trançado de palha que utilizam no seu trabalho. Essa ausência de conhecimento pode ser fruto de anos de intimidação sofridos pelos indígenas da região, ou pelo fato de ter sido necessário escolher entre ser reconhecido como indígena ou como população tradicional ribeirinha durante a demarcação de terras na região, uma vez que cada opção dava direitos diferentes a seus integrantes. O trabalho desenvolvido por Maria Fernanda recupera um pouco da história e dos saberes ancestrais da comunidade por meio da cerâmica, artesanato tradicional da etnia Borari, quase inexistente nos dias de hoje. O resultado disso foi a releitura na palha das formas moldadas no barro. Cada peça tem um formato e cada artesã produziu um objeto, numa forma de homenagem à etnia Borari. O nome do projeto da designer, Kwasáwa , significa “conhecimento” na língua indígena Nheengatu. ​ Os dois trabalhos distintos, mas com diversas intersecções, dão vida à exposição Duas Crônicas. Serão expostas 10 fotografias colorizadas manualmente pelo fotógrafo Marcelo Oséas e sete pares de vasos, panelas Borari e cestos produzidos pela comunidade de Urucureá. Todas as peças estarão à venda e parte da renda será revertida para dar continuidade à construção da Escola de Cultura e Medicina Munduruku, que deve transmitir os valores tradicionais e fortalecer a preservação da Floresta Nacional do Tapajós no futuro. O dinheiro arrecadado também deve viabilizar a montagem de parte desta exposição na cidade de Alter do Chão, para que as artesãs possam ver o resultado do próprio trabalho, fortalecendo ainda mais o contato com suas origens e tradições. Visitação DE 01 A 18 DE OUTUBRO DE 2019 ​ Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP De terça a domingo, das 10h às 18h30 ​ Entrada gratuita

  • trabalhe conosco | Museu A CASA

    trabalhe conosco Quer fazer parte da equipe do Museu A CASA do Objeto Brasileiro? Sempre divulgaremos por aqui vagas abertas, e quando for o caso, você pode se inscrever em nossos processos seletivos, com oportunidades para pessoas com diferentes repertórios e áreas de atuação. Descubra, abaixo, quais são as vagas disponíveis atualmente. vagas disponíveis Abaixo confira nossas vagas disponíveis hoje. Caso não encontre nenhuma vaga e queira enviar seu currículo, entre em contato pelo nosso email cont ato@acasa.org.br ​

  • 4º Prêmio Objeto Brasileiro | Museu A CASA

    4º prêmio objeto brasileiro (2014) Representando o melhor da produção artesanal contemporânea no Brasil, o Prêmio Objeto Brasileiro chega em sua quarta edição com uma novidade: a criação de uma categoria dedicada a produções textuais que consagram o artesanato e o design. ​ O Prêmio Objeto Brasileiro é um acontecimento bienal organizado pelo Museu A CASA do Objeto Brasileiro, pensado para mobilizar artesãos e designers dos quatro cantos do país, abrindo o canal para troca de ideias, encontros e, principalmente, valorização dos saberes artesanais. ​ Desde sua criação, o Prêmio é composto por 3 categorias: Produção Autoral, voltado para objetos contemporâneos produzidos de forma artesanal; Produção Coletiva, que compreende objetos contemporâneos feitos por grupos de artesãos, comunidades, associações ou cooperativas; Ação Socioambiental, que visa projetos com foco na responsabilidade socioambiental, capazes de gerar renda e também promover a reutilização e reciclagem, o desenvolvimento sustentável e a inclusão social. Para a quarta edição, além das três categorias tradicionais, há também a categoria Textos, pensada para dar visibilidade e reconhecimento a artigos, ensaios, reportagens, dissertações, teses e livros sobre a relação entre artesanato e design. "O Brasil produz muito e com muita qualidade, não só nos ateliês mas também na academia. Essa foi a forma que encontramos de abrir espaço para produções que, por vezes, escapam da atenção do público", diz Renata Mellão, fundadora do Museu A CASA do Objeto Brasileiro, sobre a novidade. ​ Ao todo, foram avaliados 427 objetos, projetos e textos de 23 estados brasileiros. A Comissão de Seleção e Premiação das categorias de objeto e projeto foi composta por Durcelice Mascêne, Maria Cristina Moura e Ricardo Pedroso. O júri de textos foi integrado por Lia Monica Rossi, Marcelo Manzatti e Raquel Noronha. ​ ​ ​Com a iniciativa, o Museu A CASA reforça sua missão de salvaguardar e fortalecer a produção de artesanato, um importante patrimônio cultural brasileiro. A exposição com as peças poderá ser vista até o dia 30 de janeiro de 2015, no Museu A CASA do Objeto Brasileiro. O endereço é na Avenida Pedroso de Morais, 1234, Pinheiros, São Paulo. A CASA abre de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h. A entrada é gratuita. Agendamento para visitas guiadas devem ser feitos pelo e-mail: comunicacao@acasa.org.br . Veja, a seguir, os vencedores da quarta edição do Prêmio Objeto Brasileiro: categoria | produção autoral premiados 1º LUGAR Luly Vianna | Coleção Saissu Design 2º LUGAR Ricardo Graham Ferreira | Banco Sela 1º LUGAR menções honrosas • Manoel de Moura Cavalcante Neto | Prancha de Surf Ecologic • Renata Meirelles | Coleção Velaturas • Juliana Peixoto Garcez e Karina Oliveira Santos | Slamp categoria | produção coletiva premiados 1º LUGAR Das Catarinas Brazil | Tigela Catarina 2º LUGAR NOSSA COOPERARTE e Cooperativa Social de Produção dos Jovens Especiais Artesãos de São Paulo | Papelaria Coisas Maravilhosas do Mundo 1º LUGAR ação socioambiental premiados 1º LUGAR Centro de Estudos Avançados de Promoção Social e Ambiental | Grupo Tucumarte, Comunidades de Urucureá – Tramas & Cores, Artesanato da Amazônia 2º LUGAR Associação dos Jovens da Juréia | Coleção Flores, Bichos da Reserva, Flores e Seixos 1º LUGAR menções honrosas • Estúdio Nada se Leva, Fetiche Design, Povo Yawanawá e Rosenbaum • Projetos e Decoração S/S. LTDA | A Gente Transforma Yawanawá – A Força da Floresta – Coleção Luminárias • Associação Jaraguaense de Recicladores do Vale do Itapocu | Ecomáteria edições 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

  • 5º Prêmio Objeto Brasileiro | Museu A CASA

    5º prêmio objeto brasileiro (2016) É hora de conhecer os vencedores do prêmio de design e artesanato contemporâneo mais importante do país, organizado pelo Museu A CASA do Objeto Brasileiro. ​ O Museu A CASA do Objeto Brasileiro organiza a quinta edição do Prêmio Objeto Brasileiro , que destaca o melhor da produção artesanal e do design contemporâneo no país. A partir do dia 14 de dezembro de 2016, as peças vencedoras estarão organizadas em uma exposição especial que encerra a premiação. ​ Pioneiro e atuante no fomento do design e da produção artesanal, o Prêmio é mais do que um concurso, como afirma Renata Mellão, fundadora do Museu A CASA do Objeto Brasileiro. “O que buscamos é tê-lo como um elemento digno de reconhecimento e apresentar trabalhos belos, que utilizam técnicas interessantes e que valorizem a cultura brasileira”. Realizado desde 2008, bianualmente, o Prêmio é a oportunidade perfeita para que os artistas entreguem ao público o melhor de seu trabalho e dialoguem com outros criadores para trocar experiências, compartilhar processos e fortalecer a produção cultural nacional. Neste ano, a banca de jurados foi composta por Regina Galvão, Maíra Fontenele e Sérgio J. Matos, e mais de 200 trabalhos foram analisados. ​ "Chegar aos nomes vencedores nunca é uma tarefa simples. São semanas de análise, mas todo o processo nos alegra pois dá a dimensão da riqueza e da diversidade cultural e produtiva que temos aqui. Todos os trabalhos são do mais alto nível", diz Regina Galvão. Com a realização deste projeto, o Museu A CASA também cria condições para que as comunidades de artesãos do país se desenvolvam de forma autossustentável, ampliando suas possibilidades de criação. A exposição estará aberta até o dia 27 de janeiro de 2017, na sede do Museu A CASA do Objeto Brasileiro. Localizado na Avenida Pedroso de Morais, 1234, em Pinheiros, São Paulo, A CASA abre de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h30. A entrada é gratuita. Grupos escolares e universitários devem agendar por meio do e-mail: comunicacao@acasa.org.br . Abaixo, você confere a lista de vencedores nas três categorias do 5° Prêmio Objeto Brasileiro. categoria | produção autoral premiados 1º LUGAR Jessica Martins e José Alberto Bahia | Cascas do Brasil 2º LUGAR Maria Fernanda Paes de Barros | Banco Memórias 1º LUGAR menções honrosas • Flavia Regina da Motta Amadeu | Coleção Seringueira • Danilo Costillas Atui | Luminária Grampo • Flavia Regina da Motta Amadeu | Coleção Seringueira • Danilo Costillas Atui | Luminária Grampo categoria | produção coletiva premiados 1º LUGAR Da Tribu | Coleção #Pontear 2º LUGAR Artesanato Pampa Caverá | Coleção Bichos do Brasil 1º LUGAR menções honrosas • Estúdio Ratorói | Calçado Fábula ação socioambiental premiados 1º LUGAR Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI) | Arte Naturalista - Meio Ambiente e Empreendedorismo Sustentável 2º LUGAR Centro de Artesanato Arquiteto Wilson Campos Júnior | O Imaginário Pernambucano 1º LUGAR menções honrosas • Ecotece | Ecotece+ edições 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

  • a casa na moda | Museu A CASA

    A CASA na Moda A primeira exposi ção do Museu A CASA do Objeto Brasileiro em 2024 reverencia o trabalho de rendeiras e estilistas brasileiros, enquanto relembra vestimentas que já passaram pela instituição ao longo de sua história. ​ Parte de duas exposições realizadas pelo Museu A CASA estão reunidas em A CASA na Moda , mostra inaugural da nossa programação de 2024. A primeira delas, A Chita na Moda estreou em janeiro de 2005, propondo um novo olhar para o tecido símbolo da nossa cultura popular. Renomados estilistas, como André Lima , Glória Coelho , Karlla Girotto, Marcelo Sommer , Reinaldo Lourenço , Ronaldo Fraga , Lino Vila Ventura , Walter Rodrigues , entre outros, criaram modelos com o pano rico em cores e estampas – característica desse algodão que vestiu de escravizados a tropicalistas e figura até hoje nos festejos de tradição pelo Brasil. A Chita na Moda resultou da pesquisa para o livro Que Chita Bacana , idealizado por Renata Mellão, fundadora do museu, e pelo designer Renato Imbroisi, para resgatar o valor do tecido e contar sua história. Dez anos depois, em abril de 2015, o Museu A CASA sediou a exposição RENDA-SE , um projeto de 2012, desenvolvido pelo museu e pelo estilista e curador Dudu Bertholini , com o objetivo de promover o encontro entre designers de moda e artesãs rendeiras de várias regiões do país. As principais comunidades da técnica artesanal mostraram seus preciosos trabalhos em modelos desenhados por estilistas consagrados, reverenciando saberes e fazeres que contribuem para a promoção da identidade brasileira tanto na moda como no artesanato reconhecido como patrimônio cultural. É a missão do museu desde sua fundação: dar visibilidade à nossa rica diversidade cultural, pois por meio da valorização de nossas raízes ancestrais que acreditamos poder construir um futuro melhor. Visitação DE 16 DE MARÇO A 19 DE MAIO DE 2024 ​ Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP Quinta a domingo • das 10h às 18h Segunda e terça • fechado Quarta-feira • grupos Agendamento pelo e-mail educativo@acasa.org.br ​ Entrada gratuita ​ ​

  • prêmio objeto brasileiro | Museu A CASA

    prêmio objeto brasileiro edições 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º O Museu A CASA do Objeto Brasileiro nasceu com uma missão: ser uma instituição atuante na promoção do design e artesanato contemporâneo, posicionando-se como um espaço de referência do saber artesanal e que busca a valorização desse patrimônio cultural. Em comemoração a essa história e legado, nasceu o Prêmio Objeto Brasileiro, com a promessa de reconhecer e valorizar artesãos, criadores e designers nacionais. "Entendemos que é também nossa responsabilidade criar um espaço de reconhecimento, revalorização e revitalização do trabalho artesanal. O Prêmio se soma a uma série de iniciativas que nós já fazemos para contribuir com o artesanato brasileiro", afirma Renata Mellão, fundadora do Museu A CASA do Objeto Brasileiro. Mais do que um concurso organizado por uma instituição pioneira, o Prêmio é um acontecimento bienal, que mobiliza e estimula recursos criativos, promovendo discussões e permitindo a troca de ideias e criação de novos contatos. A cada edição, os objetos selecionados e premiados integram uma exposição no Museu A CASA. 9º prêmio objeto brasileiro 8° PRÊMIO OBJETO BRASILEIRO 2022 SAIBA + 5° PRÊMIO OBJETO BRASILEIRO 2016 SAIBA + 2° PRÊMIO OBJETO BRASILEIRO 2010 SAIBA + 7° PRÊMIO OBJETO BRASILEIRO 2020 SAIBA + 4° PRÊMIO OBJETO BRASILEIRO 2014 SAIBA + 1° PRÊMIO OBJETO BRASILEIRO 2008 SAIBA + 6° PRÊMIO OBJETO BRASILEIRO 2018 SAIBA + 3° PRÊMIO OBJETO BRASILEIRO 2012 SAIBA +

  • imprensa | Museu A CASA

    imprensa O Museu A CASA do Objeto Brasileiro também é notícia: confira os conteúdos dos quais a instituição foi destaque na imprensa nos últimos meses: 9 de maio de 2024 Revista Casa Vogue Identidade nacional: a influência dos diferentes territórios e culturas do Brasil na produção de móveis e objetos VER MATÉRIA 26 de abril de 2024 O Estado Museu A CASA abre inscrições para 9º Prêmio Objeto Brasileiro VER MATÉRIA 25 de abril de 2024 Portal Gazeta Hoje Museu A CASA abre inscrições para 9º Prêmio Objeto Brasileiro VER MATÉRIA 24 de abril de 2024 Jornal do Belém O Museu A CASA realiza o Papo de Casa | Moda e Arquitetura: A poética de vestir corpos e espaços VER MATÉRIA 8 de maio de 2024 Portal Hoje em Dia Museu A CASA abre inscrições para 9º Prêmio Objeto Brasileiro VER MATÉRIA 26 de abril de 2024 Jornal Web News Museu A CASA abre inscrições para 9º Prêmio Objeto Brasileiro VER MATÉRIA 25 de abril de 2024 Portal Splash UOL Museu A CASA promove o Papo de Casa com o estilista Jum Nakao VER MATÉRIA 24 de abril de 2024 Gazeta da Semana O Museu A CASA realiza o Papo de Casa | Moda e Arquitetura: A poética de vestir corpos e espaços VER MATÉRIA 30 de abril de 2024 Revista HAUS 9º Prêmio do Objeto Brasileiro está com inscrições abertas; saiba como participar VER MATÉRIA 26 de abril de 2024 Gazeta de Pinheiros Papo de Casa | Moda e Arquitetura: A poética de vestir corpos e espaços VER MATÉRIA 25 de abril de 2024 Revista ISTOÉ Evento em São Paulo discute conexões entre moda e arquitetura VER MATÉRIA 24 de abril de 2024 Jornal do Brás O Museu A CASA realiza o Papo de Casa | Moda e Arquitetura: A poética de vestir corpos e espaços VER MATÉRIA VER MAIS + Quer falar com a nossa equipe de comunicação? ENVIAR Obrigada por se inscrever Se você é jornalista e deseja saber mais sobre o Museu A CASA do Objeto Brasileiro, escreva para comunicacao@acasa.org.br . Linkou um de nossos conteúdos, fez alguma notícia sobre nós ou quer fazer? Entre em contato pelo mesmo e-mail.

  • música em seus dedos – cris mohallem | Museu A CASA

    música em seus dedos Linhas coloridas dão vida à natureza retratada nos bordados de Cristiane Mohallem, em exposição que reverencia sua paixão pelo próprio ofício. ​ E minha avó cantava e cozia Cantava canções de mar e de arvoredo, em língua antiga E eu sempre acreditei que havia música em seus dedos e palavras de amor em minhas roupas escritas Cecília Meireles O Museu A CASA do Objeto Brasileiro abre as portas para o trabalho bordado da artista Cristina Mohallem na exposição Música em Seus Dedos. Sensível, delicada e contemplativa, a exposição apresenta bordados feitos a partir da contemplação da natureza. Mohallem começou os trabalhos no local em que estão os elementos naturais retratados e, no ateliê, a fotografia, a recordação e a imaginação a provocaram a elaborar o restante. A artista começou seu percurso no caminho das artes pintando e desenhando. Foi somente depois de alguns anos que descobriu o bordado, ao visitar um projeto arte-terapêutico, em que mulheres se reuniam para bordar e contar suas histórias. “Foi então, ao me deparar com uma linha alinhavada em um tecido, que intuí o potencial expressivo dessa linguagem. Em 2014, levei linhas, tecidos e a caixa de costura da minha avó para o ateliê, e passei a explorar esse universo”, narra Mohallem. Sobre o título da exposição, ela conta que se inspirou no verso do poema Desenho, de Cecília Meireles, porque define o que sente quando vê alguém cosendo ou bordando, ou mesmo quando a própria vê bordados. “Para mim, não poderia haver título melhor para esta exposição, ao lado de A Casa Bordada”, diz. Visitação DE 22 DE JUNHO A 26 DE JULHO DE 2017 ​ Museu A CASA (anexo) Av. Pedroso de Morais, 1234, Pinheiros • São Paulo, SP De segunda a sexta-feira, das 10h às 18h30 ​ Entrada gratuita

  • cerâmicas do brasil | Museu A CASA

    cerâmicas do brasil O Museu A CASA do Objeto Brasileiro convida artesãos e designers nacionais nesta exposição que reverencia um dos materiais mais usados do país: a cerâmica. ​ O Museu A CASA do Objeto Brasileiro apresenta a exposição Cerâmicas do Brasil, que reúne criações de artistas de diferentes vertentes e localidades. A característica central da mostra é a transversalidade, já que ela lida, sem distinção, com o universo do design e do artesanato, que muitas vezes são apresentados de maneira estanque. “Além de misturar as autorias, a exposição também questiona os limites, em geral muito rígidos, entre artesanato, design e arte”, explica a curadora Adélia Borges . A intenção da mostra é pinçar alguns trabalhos de alta qualidade feitos em cerâmica, um material que está presente na cultura brasileira desde os povos originários. Entre os ceramistas indígenas selecionados, foram escolhidas quatro comunidades artesãs, entre eles os Wauja, do Parque Nacional do Xingu, Mato Grosso, conhecidos por suas panelas de vários formatos e tamanhos, pinceladas com ricos grafismos. Na exposição, são apresentados objetos utilitários de autoria de Iamony Mehinako e uma panela zoomorfa elaborada por Uleyalu Mehinako, além de outras peças. Entre os populares, estão seis outros artesãos e comunidades, como Inês Antonini, de Minas Gerais; Heloísa Galvão, nascida no Espírito Santo e radicada em São Paulo. Ambas trafegam entre o utilitário e o artístico. De Inês, foi escolhida a série Fragmentos , uma reinterpretação contemporânea da tradição barroca mineira, cuja produção busca uma linguagem brasileira a partir do processo de queima da lenha no forno anagama, em geral associado à influência japonesa. Já Heloísa desenvolveu uma linguagem muito própria utilizando a porcelana líquida para a criação de objetos em série. As superfícies de algumas peças exibem serigrafias de imagens capturadas em fotos. “Foi muito difícil fazer a escolha, porque tem muita gente boa se dedicando a esse material em nosso país. Resolvi deixar de lado alguns nomes de que gosto muito mas que já vem recebendo exposições individuais recentes em São Paulo. Eu também quis privilegiar uma apreensão melhor da atuação de cada escolhido, apresentando um pequeno conjunto de trabalhos por autor, seja um indivíduo ou um grupo”, diz Adélia. Frente à riqueza e diversidade da produção de cerâmica brasileira, Renata Mellão, fundadora do A CASA, destaca que “mapear e selecionar a cerâmica brasileira é um desafio complexo. Portanto, acredito que serão necessárias outras exposições para tentar abranger toda a diversidade existente, o que só é possível fazer com uma curadoria apurada como esta”. A mostra tem ainda uma sala de vídeos, com a apresentação de documentários sobre os artistas participantes e uma sala de leitura, com catálogos e livros que permitem entender melhor a produção de cada autor. O design expositivo foi assinado pelo arquiteto Pedro Mendes da Rocha. Visitação DE 13 DE AGOSTO A 18 DE OUTUBRO DE 2015 ​ Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP De terça a domingo, das 11h às 19h ​ Entrada gratuita

  • caboclos da amazônia | Museu A CASA

    caboclos da amazônia A mostra desvenda o universo da arquitetura e do design elaborados na Amazônia, mostrando que as criações locais atendem com muita inteligência as funções a que se destinam e são totalmente adaptadas ao território em que se inserem. O assoalho alto para fugir da maré cheia, o colorido das salas, a atmosfera dos bares de beira de estrada com as músicas marcantes e as frases desenhadas em embarcações que cortam os rios. Todos esses elementos, juntos, compõem parte da paisagem única que a floresta amazônica abriga e que é retratada na exposição Caboclos da Amazônia – Arquitetura, Design, Música , que poderá ser visitada no Museu A CASA do Objeto Brasileiro até 07 de janeiro de 2024. A exposição foi idealizada pelo designer Carlos Alcantarino. Paraense radicado no Rio de Janeiro há cerca de quarenta anos, Alcantarino reuniu suas impressões sobre a Amazônia ao percorrer cidades do Marajó, como Afuá, e a ilha do Combu, em Belém. A ideia é mostrar a arquitetura incomum para os padrões do Sul, mas com uma identidade amazônica própria e perceptível em vários elementos. A expectativa é que os visitantes sejam despertados para esses detalhes do dia a dia, que se perdem na rotina. O próprio Alcantarino revela que se deu conta, ao sair do Pará, do quanto a arquitetura e as demais formas de representação da cultura amazônica são únicas: “Esse povo criou, intuitivamente, uma cultura local, com soluções criativas, tanto na arquitetura, totalmente integrada na natureza, como nos objetos do dia a dia, passando despercebida por nós, paraenses”, observa. “Eu ia muito a Belém para visitar minha família ou a trabalho. Comecei a andar pelo Combu e a ficar fascinado pela arquitetura. Quando você sai de um lugar e volta, a maneira de olhar muda. Antes, o que para mim era uma coisa normal passou a ser interessante. Ao andar pelo Ver-o-Peso, por exemplo, ver as barracas das erveiras, já achava lindo, mas passei a achar também interessante. Pareciam lindas instalações coloridas e olfativas”, conta. Para Alcantarino, “a exposição é esse novo olhar sobre as coisas corriqueiras, comuns que a gente tem no Pará, que são a arquitetura natural do caboclo, o design natural do povo mais simples. Acho que têm uma estética e cultura muito interessantes. Intuitivamente, criaram toda uma arquitetura local, no design e na música também. O Pará tem uma cultura muito rica”. A exposição é dividida em quatro áreas: Arquitetura, Interiores, Letras e Música, onde estarão distribuídas mais de 300 peças. Na área das Letras, será possível conhecer um pouco mais do trabalho dos “abridores de letras”, como são chamados os pintores de embarcações esmerados em caprichar na pintura de frases. Nas áreas de Arquitetura e Interiores, as fotos tiradas nas ilhas do Marajó e do Combu remetem às cores fortes das casas caboclas e arquitetura única. Quanto à Música, Alcantarino vai apresentar a trilha sonora que embala essa cultura. Ritmos diversos como carimbó, guitarrada e festa de aparelhagem estarão presentes, onde os criadores apresentam um pouco o caminho para chegar nesses sons tão familiares para nós. Visitação DE 30 DE SETEMBRO A 14 DE JANEIRO DE 2024 ​ Espaço expositivo Museu A CASA Av. Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros • São Paulo, SP De terça a domingo, das 10h às 18h ​ Entrada gratuita

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